Juiz proíbe distribuição de filme de sexo de Jennifer Lopez
Um juiz proibiu temporariamente o primeiro marido de Jennifer Lopez de distribuir um filme com imagens explícitas da vida sexual do antigo casal.
Mas Ojani Noa, chef e modelo que foi casado com a cantora e atriz por menos de 11 meses, disse que vai contestar a decisão judicial.
A ordem dada pelo juiz James Chalfant, da Corte Superior de Los Angeles, ao ex-marido de Jennifer Lopez vai continuar em vigor até uma audiência marcada para a próxima terça-feira, quando poderá ser revista.
Jennifer Lopez moveu uma ação contra Noa na última sexta, dois anos depois de ter recebido dele US$ 545 mil devido a um processo judicial semelhante envolvendo um livro que seu ex-marido planejava lançar, contando detalhes sobre a vida íntima deles.
Na ação judicial mais recente, Lopez disse que Noa estava oferecendo a agentes da indústria cinematográfica um filme com imagens do casal em situações sexuais, incluindo sua estadia em um quarto de hotel durante a lua de mel deles, em 1997.
Lopez, que se casou com o cantor Marc Anthony em 2004 e tem dois filhos com ele, está pedindo US$ 10 milhões de indenização por danos e uma ordem judicial proibindo permanentemente a difusão de qualquer vídeo que mostre ela e Noa em situações íntimas.
O juiz disse que emitiu uma ordem temporária porque o filme proposto, "How I Married Jennifer Lopez: The Jlo and Ojani Noa Story", pode violar os termos de um acordo fechado entre Lopez e Noa em que ele se comprometeu a não revelar informações particulares a respeito dela.
Ojani Noa, que compareceu ao tribunal ontem sem advogado, disse que a ordem do juiz não iria dissuadi-lo de sua intenção.
Em 2006, Jennifer Lopez processou Noa por seus planos de publicar um livro revelando intimidades sobre a vida deles. Ela afirmou que o livro violaria acordo que os dois tinham fechado anteriormente.
A ordem temporária emitida pelo juiz bloqueando a distribuição do filme também se aplica ao produtor do filme, Ed Meyer, embora o advogado deste tenha argumentado que Meyer não era obrigado a respeitar os termos do acordo entre Lopez e Noa.
Comentários