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Fefa repassa 10 mil vacinas para rebanho dos povos indígenas
O rebanho bovino dos povos indígenas de Mato Grosso será vacinado contra a febre aftosa ao longo da etapa de vacinação em curso. Isso é o que assegura uma parceria do Fundo Emergencial da Febre Aftosa (Fefa) com o Instituto de Defesa Agropecuária (Indea).
Ontem, o presidente do Fefa, Zeca D’Ávila repassou ao presidente do Indea, veterinário Décio Coutinho, 10 mil doses da vacina contra a aftosa, para aplicação no rebanho disperso nas invernadas e pastagens nativas das terras indígenas. A aplicação da vacina no rebanho de mamando a caducando nas terras indígenas é o que se chama de “vacinação assistida”, ficará sob responsabilidade de vacinadores do Indea e cumprirá o calendário sanitário, que estipula prazo (iniciado em primeiro deste mês) até o próximo dia 30, e excepcionalmente no Complexo do Pantanal, até 15 de dezembro.
O repasse de vacina do Fefa ao Indea para aplicação no rebanho bovino dos povos indígenas já se incorporou ao calendário sanitário animal mato-grossense. Desde 1995 as autoridades do setor incluíram esses animais ao programa de imunização, que em média alcança cobertura vacinal superior a 99%.
Décio Coutinho destaca a importância da participação do Fefa no combate a aftosa e ressalta que “é imprescindível a vacinação do rebanho nas terras indígenas”. O presidente do Indea lembra que Mato Grosso não registrou nenhum foco de aftosa desde 16 de janeiro de 1996, quando o último foi notificado no município de Terra Nova do Norte.
Para Zeca D’Ávila o repasse da vacina é “compromisso do Fefa”, que também atua nessa área atendendo pecuaristas bolivianos na faixa de fronteira com Mato Grosso, aos quais já repassou mais de 550 mil doses nos últimos anos.
O Fefa encontra-se num momento delicado, porque perdeu sua única fonte de receita, que era um percentual sobre abate bovinos, em razão de uma ação judicial movida pela Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat). Mesmo assim, sua diretoria conseguiu destinar recursos para ampliar o leque de cobertura vacinal, uma vez que os povos indígenas não contam com meios financeiros para a compra de vacina.
Ontem, o presidente do Fefa, Zeca D’Ávila repassou ao presidente do Indea, veterinário Décio Coutinho, 10 mil doses da vacina contra a aftosa, para aplicação no rebanho disperso nas invernadas e pastagens nativas das terras indígenas. A aplicação da vacina no rebanho de mamando a caducando nas terras indígenas é o que se chama de “vacinação assistida”, ficará sob responsabilidade de vacinadores do Indea e cumprirá o calendário sanitário, que estipula prazo (iniciado em primeiro deste mês) até o próximo dia 30, e excepcionalmente no Complexo do Pantanal, até 15 de dezembro.
O repasse de vacina do Fefa ao Indea para aplicação no rebanho bovino dos povos indígenas já se incorporou ao calendário sanitário animal mato-grossense. Desde 1995 as autoridades do setor incluíram esses animais ao programa de imunização, que em média alcança cobertura vacinal superior a 99%.
Décio Coutinho destaca a importância da participação do Fefa no combate a aftosa e ressalta que “é imprescindível a vacinação do rebanho nas terras indígenas”. O presidente do Indea lembra que Mato Grosso não registrou nenhum foco de aftosa desde 16 de janeiro de 1996, quando o último foi notificado no município de Terra Nova do Norte.
Para Zeca D’Ávila o repasse da vacina é “compromisso do Fefa”, que também atua nessa área atendendo pecuaristas bolivianos na faixa de fronteira com Mato Grosso, aos quais já repassou mais de 550 mil doses nos últimos anos.
O Fefa encontra-se num momento delicado, porque perdeu sua única fonte de receita, que era um percentual sobre abate bovinos, em razão de uma ação judicial movida pela Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat). Mesmo assim, sua diretoria conseguiu destinar recursos para ampliar o leque de cobertura vacinal, uma vez que os povos indígenas não contam com meios financeiros para a compra de vacina.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/151267/visualizar/
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