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Finlandês é condenado a 18 anos por matar dançarina em SC
Um finlandês acusado de matar a ex-namorada e enterrar seu corpo em uma praia de Florianópolis em 2008 foi condenado a 18 anos de prisão por um júri popular realizado na terça-feira. O julgamento do empresário Toni Hakala, 29 anos, durou cerca de 13 horas.
O europeu foi preso acusado de matar a dançarina Elisângela Cordovil Coelho em março do ano passado. A jovem mantinha um relacionamento conturbado com o acusado. Ela foi dada como desaparecida e seu carro acabou sendo encontrado próximo à casa do ex, o que levantou suspeitas da polícia.
O corpo da vítima foi encontrado quase um mês após o desaparecimento, enterrado na praia do Moçambique, na região norte da capital. No julgamento, Hakala confessou ter ocultado o cadáver da dançarina com a ajuda de dois amigos, mas negou tê-la matado.
O Ministério Público (MP) pediu a condenação do empresário pelos crimes de furto de veículo, ocultação de cadáver e homicídio.
A defesa do finlandês alegou que não havia provas suficientes de que o acusado tivesse sido o responsável pela morta da ex. Um dos advogados chegou a argumentar que os exames periciais realizados no corpo da jovem apontaram para a presença de DNA feminino sobre as unhas de Elisângela.
Ao final, Hahala foi condenado a 15 anos de prisão por homicídio qualificado, dois anos e oito meses pelo roubo do veículo da vítima e outros dois anos pela ocultação de cadáver. Já foram cumpridos 15 meses e o juiz Luiz César Schweiitzer ainda negou a possibilidade do réu recorrer em liberdade.
O europeu foi preso acusado de matar a dançarina Elisângela Cordovil Coelho em março do ano passado. A jovem mantinha um relacionamento conturbado com o acusado. Ela foi dada como desaparecida e seu carro acabou sendo encontrado próximo à casa do ex, o que levantou suspeitas da polícia.
O corpo da vítima foi encontrado quase um mês após o desaparecimento, enterrado na praia do Moçambique, na região norte da capital. No julgamento, Hakala confessou ter ocultado o cadáver da dançarina com a ajuda de dois amigos, mas negou tê-la matado.
O Ministério Público (MP) pediu a condenação do empresário pelos crimes de furto de veículo, ocultação de cadáver e homicídio.
A defesa do finlandês alegou que não havia provas suficientes de que o acusado tivesse sido o responsável pela morta da ex. Um dos advogados chegou a argumentar que os exames periciais realizados no corpo da jovem apontaram para a presença de DNA feminino sobre as unhas de Elisângela.
Ao final, Hahala foi condenado a 15 anos de prisão por homicídio qualificado, dois anos e oito meses pelo roubo do veículo da vítima e outros dois anos pela ocultação de cadáver. Já foram cumpridos 15 meses e o juiz Luiz César Schweiitzer ainda negou a possibilidade do réu recorrer em liberdade.
Fonte:
Direto de Florianópolis/Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/151684/visualizar/
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