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Cidades/Geral
Quarta - 04 de Novembro de 2009 às 07:32
Por: Carlos Martins

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O Sindicato dos Médicos de Mato Grosso (Sindimed) vai apresentar na assembleia marcada para esta noite, em Cuiabá, estudos de impacto financeiro sobre os últimos pisos salariais apresentados tanto pela prefeitura, como pela categoria. O objetivo é mostrar que a prefeitura tem condições de investir mais recursos na saúde e também reajustar o piso da categoria.

Estes dados também serão mostrados na reunião convocada pela desembargadora Clarice Claudino da Silva e marcada para amanhã, a partir das 9h, no Tribunal de Justiça (TJ), quando estarão reunidos representantes da prefeitura, médicos, hospitais e Ministério Público.

A assembleia desta noite irá começar às 19h30 na sede do Conselho Regional de Medicina (CRM). Na ocasião, a categoria irá discutir a proposta feita pela prefeitura de Cuiabá de pagar um piso salarial de R$ 1,5 mil a partir de fevereiro do próximo ano. O valor foi apresentado na última sexta-feira.

Os estudos de impacto financeiro que o Sindimed irá mostrar hoje à noite foram baseados nos pisos de R$ 1,3 mil, contraproposta feita pela prefeitura na quinta-feira; de R$ 1,5 mil, referente ao novo piso oferecido pelo município na sexta-feira; de R$ 2,5 mil, referente ao valor apresentado naquela oportunidade pelo Sindimed; e também o piso proposto pelo Sindimed de R$ 3 mil, para ser pago a partir de janeiro, mais reajustes salariais nos próximos 5 anos (a partir de 2011) até alcançar o piso nacional de R$ 8.239,24. Pela proposta da prefeitura, o piso passaria dos atuais R$ 847,20 para R$ 1,5 mil a partir de fevereiro de 2010, chegando a R$ 3 mil mediante reajustes nos próximos 4 anos (2011 a 2014).

Hospital Geral - Durante o feriadão, segundo a assessoria de imprensa, o Hospital Geral Universitário (HGU) recebeu apenas 3 ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Conforme contrato assinado pelo Estado com o HGU, em cumprimento à liminar da Justiça que estabelece o atendimento de emergência também em unidades conveniadas e até particulares, o HGU foi a alternativa encontrada para desafogar o atendimento no Pronto-Socorro de Cuiabá devido ao pedido de demissão de 43 médicos.




Fonte: A Gazeta

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