Comissão especial na Câmara pode votar hoje PEC dos Precatórios
Cunha defende o mecanismo mais criticado do projeto, que é o leilão para priorizar o pagamento dos credores que concedam os maiores descontos.
O deputado admite, porém, alterar o dispositivo que determina o percentual da receita corrente líquida de Estados e municípios para pagamento dos precatórios que será canalizado para os leilões.
A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara aprovou no início de setembro a admissibilidade da proposta, considerada um "calote" aos cofres públicos.
A PEC permite aos Estados e municípios retardar o pagamento e obter descontos de dívidas estimadas em R$ 100 bilhões com empresas e pessoas físicas.
Depois de três anos quase parado, o projeto ganhou impulso com a crise econômica e foi aprovado pelo Senado com três votações em um único dia, em 1º de abril deste ano.
Com Agência Câmara
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