Repórter News - reporternews.com.br
Luciane entrega ao MPE na quinta relatório paralelo
O relatório paralelo da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do MT Saúde produzido pela deputada estadual Luciane Bezerra (PSB) será entregue nesta quinta-feira (11) ao Ministério Público Estadual (MPE). Ao órgão, também deve ser solicitada a prisão cautelar dos ex-secretários estaduais de Administração, César Zílio, e de Turismo, Yuri Bastos.
No MPE, conforme explica o procurador-geral de Justiça, Paulo Prado, o processo deve ser encaminhado ao Núcleo de Defesa do Patrimônio Público e Probidade Administrativa. Esse é o caminho percorrido por todos os relatórios de CPIs realizadas pela Assembleia Legislativa.
O texto de Luciane, contudo, foi rechaçado pelos demais membros da comissão, fator que a incentivou a apresentá-lo ao MPE. Ele é fruto das investigações paralelas realizadas pela parlamentar durante a CPI, encerrada na semana passada.
Luciane justifica os pedidos de prisão afirmando ter constatado que Zílio e Bastos participaram dos atos que culminaram no desvio de R$ 25 milhões do MT Saúde. O rombo seria o principal motivo dos problemas enfrentados pelo plano de saúde no final do ano passado. Outras 16 pessoas, entre elas ex-diretores do instituto, também são apontadas como culpadas.
Será solicitada ainda ao MPE a indisponibilidade de bens dos acusados, conforme havia sido feito no relatório paralelo. Os pedidos são feitos com base no entendimento de que a manutenção da liberdade coloca em risco o processo investigatório, já que os suspeitos possuem influência na política estadual.
Já o relatório produzido pelo deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR) indiciou o ex-diretor do plano, Sérgio Smorcinski, por entender que ele era o ordenador de despesas e, portanto, responsável pela liberação das verbas.
O texto do republicano, que foi relator das investigações, passou entre os membros da comissão e será votado em plenário. A previsão é que isto ocorra ainda neste semestre, para dar espaço à abertura de novas CPIs.
Entre os deputados que já anunciaram que votarão contra o parecer oficial, em apoio ao trabalho de Luciane, estão Ademir Brunetto (PT) e Ezequiel Fonseca (PP).
SESSÃO PLENÁRIA – Devido à ausência de Emanuel na sessão de ontem (9) da Assembleia, o assunto não foi discutido. O pedido partiu de Luciane, que disse não querer expor suas considerações na ausência do republicano. Apenas o deputado Walter Rabello (PSD), que presidiu a CPI estava presente.
“Quero falar com os dois juntos, porque se houver algum embate de ideias, vamos discutir isso”, enfatizou a socialista.
No MPE, conforme explica o procurador-geral de Justiça, Paulo Prado, o processo deve ser encaminhado ao Núcleo de Defesa do Patrimônio Público e Probidade Administrativa. Esse é o caminho percorrido por todos os relatórios de CPIs realizadas pela Assembleia Legislativa.
O texto de Luciane, contudo, foi rechaçado pelos demais membros da comissão, fator que a incentivou a apresentá-lo ao MPE. Ele é fruto das investigações paralelas realizadas pela parlamentar durante a CPI, encerrada na semana passada.
Luciane justifica os pedidos de prisão afirmando ter constatado que Zílio e Bastos participaram dos atos que culminaram no desvio de R$ 25 milhões do MT Saúde. O rombo seria o principal motivo dos problemas enfrentados pelo plano de saúde no final do ano passado. Outras 16 pessoas, entre elas ex-diretores do instituto, também são apontadas como culpadas.
Será solicitada ainda ao MPE a indisponibilidade de bens dos acusados, conforme havia sido feito no relatório paralelo. Os pedidos são feitos com base no entendimento de que a manutenção da liberdade coloca em risco o processo investigatório, já que os suspeitos possuem influência na política estadual.
Já o relatório produzido pelo deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR) indiciou o ex-diretor do plano, Sérgio Smorcinski, por entender que ele era o ordenador de despesas e, portanto, responsável pela liberação das verbas.
O texto do republicano, que foi relator das investigações, passou entre os membros da comissão e será votado em plenário. A previsão é que isto ocorra ainda neste semestre, para dar espaço à abertura de novas CPIs.
Entre os deputados que já anunciaram que votarão contra o parecer oficial, em apoio ao trabalho de Luciane, estão Ademir Brunetto (PT) e Ezequiel Fonseca (PP).
SESSÃO PLENÁRIA – Devido à ausência de Emanuel na sessão de ontem (9) da Assembleia, o assunto não foi discutido. O pedido partiu de Luciane, que disse não querer expor suas considerações na ausência do republicano. Apenas o deputado Walter Rabello (PSD), que presidiu a CPI estava presente.
“Quero falar com os dois juntos, porque se houver algum embate de ideias, vamos discutir isso”, enfatizou a socialista.
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/15276/visualizar/
Comentários