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"Brasil tem chance de ouro na ONU", diz diplomata americana
A vaga provisória que o Brasil conquistou no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) é uma oportunidade de ouro para mostrar que tipo de liderança o País espera da instituição. A opinião é de Lisa Kubiske, embaixadora interina dos Estados Unidos em Brasília. "Nos próximos dois anos o Brasil estará no centro dos holofotes", disse ela durante visita ao consulado americano em São Paulo.
O comentário foi feito em cima das críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, na semana passada, durante visita às obras de transposição do rio São Francisco, disse que a ONU teria de reformar o conselho se quisesse voltar a ter representatividade. E completou com uma metáfora. "Estou convencido de que esse negócio do conselho permanente da ONU está igual a uma fruta madura: já está passando do ponto e daqui a pouco cai", falou Lula.
"Os Estados Unidos também defendem a reforma no conselho de segurança, mas ninguém sabe ainda ao certo como fazer para expandi-lo", disse Lisa. O Brasil tem defendido a ampliação do Conselho de Segurança da ONU e tem feito campanha para tornar-se um dos membros permanentes do órgão. Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, Rússia e China são os cinco membros permanentes e com poder de veto no Conselho de Segurança da ONU.
A diplomata falou sobre um assunto que terá de ser analisado pelo Brasil no conselho de segurança: a suposta busca do governo iraniano por armas nucleares. "Essa é uma questão que afeta todo mundo", disse a embaixadora interina. "O governo brasileiro vai ter de se preocupar com isso nas reuniões do conselho e quando receber em novembro o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad".
Na semana passada, o ministério das Relações Exteriores confirmou que o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, visitará o Brasil no dia 23 de novembro. Durante a viagem oficial ao País, serão debatidas questões econômicas e culturais, assim como a ampliação das relações bilaterais.
O comentário foi feito em cima das críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, na semana passada, durante visita às obras de transposição do rio São Francisco, disse que a ONU teria de reformar o conselho se quisesse voltar a ter representatividade. E completou com uma metáfora. "Estou convencido de que esse negócio do conselho permanente da ONU está igual a uma fruta madura: já está passando do ponto e daqui a pouco cai", falou Lula.
"Os Estados Unidos também defendem a reforma no conselho de segurança, mas ninguém sabe ainda ao certo como fazer para expandi-lo", disse Lisa. O Brasil tem defendido a ampliação do Conselho de Segurança da ONU e tem feito campanha para tornar-se um dos membros permanentes do órgão. Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, Rússia e China são os cinco membros permanentes e com poder de veto no Conselho de Segurança da ONU.
A diplomata falou sobre um assunto que terá de ser analisado pelo Brasil no conselho de segurança: a suposta busca do governo iraniano por armas nucleares. "Essa é uma questão que afeta todo mundo", disse a embaixadora interina. "O governo brasileiro vai ter de se preocupar com isso nas reuniões do conselho e quando receber em novembro o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad".
Na semana passada, o ministério das Relações Exteriores confirmou que o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, visitará o Brasil no dia 23 de novembro. Durante a viagem oficial ao País, serão debatidas questões econômicas e culturais, assim como a ampliação das relações bilaterais.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/152842/visualizar/
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