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Governo adquire novo sistema de patrimônio que trará mais eficiência à gestão dos bens públicos
A ideia é fazer com que ele complete os sistemas já implantados pelo Estado, como o Fiplan - Sistema Integrado de Planejamento, Contabilidade e Finanças do Estado, por exemplo, implementado em 2007 pela gestão Blairo Maggi e que integra em uma única ferramenta, via web, os sistemas antes utilizados para gerir o planejamento, execução orçamentária e prestação de contas do Estado, o que tornou mais precisa a informação relacionada a estes assuntos.
“O governador determinou a todos os secretários que se empenhem na implantação deste sistema em suas respectivas pastas. A intenção é fazer com que todas as Secretarias já o tenham implantado até o mês de agosto de 2010. A empresa que vai fornecer esse software, nos entregará um levantamento e cadastro de todo o patrimônio do Estado (bens móveis e imóveis). Com isso poderemos completar o ciclo de modernização da gestão pública com o apontamento das demandas, o orçamento disponível, compra consciente, bem como com a destinação mais eficiente dos produtos”, explicou o secretário-chefe da Casa Civil e de Comunicação Social do Estado, Eumar Roberto Novacki.
Novacki disse que a compra desse ‘programa’ é mais um exemplo de busca pela eficiência por parte do Governo do Estado. “Quando o Estado consegue economizar nas ‘áreas meio’, sobra mais dinheiro para investir nas ‘áreas fim’ como educação, saúde, segurança, infraestrutura e ação social. Mato Grosso tem conseguido isso por meio da modernização da gestão, que otimiza os gastos públicos”, disse.
ORÇAMENTO
A reunião da tarde desta terça-feira (13.10) serviu para que, mais uma vez, o governador pedisse aos secretários que pisem no freio, segurem os gastos, cortem todas as despesas possíveis, para que não haja nenhuma pendência orçamentária ao final da gestão.
“Desde o ano passado viemos trabalhando com os secretários, o fato de que não haveria nenhuma suplementação orçamentária fora das pastas de Educação, Saúde, Segurança, e Ação social. Todos os projetos e obras começados nesta gestão serão concluídos. Quando falamos em contenção de despesas é só um lembrete para que os secretários não inventem/comecem nada de novo, que precise de mais recursos, pois ao contrário dos anos anteriores não teremos aumento de arrecadação”, lembrou Novacki.
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