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Esportes
Terça - 09 de Julho de 2013 às 06:29

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Durante as 16 partidas da Copa das Confederações de 2013 foram realizados 1.483 atendimentos médicos no entorno e dentro das seis arenas da competição. Deste total, 97% dos casos foram resolvidos no local e menos de 3%, ou 49 pacientes, necessitaram de remoção para alguma unidade de saúde. O balanço foi divulgado pelo Centro Integrado de Operações Conjuntas da Saúde Nacional (CIOCS Nacional), que foi instalado no Ministério da Saúde, no dia 13 de junho.


 
“O trabalho desenvolvido pelo CIOCS e os resultados apresentados comprovam que os profissionais e gestores do SUS das cidades sedes e do Ministério da Saúde estão preparados para atuar em eventos com elevada concentração de pessoas. Não podemos negar também que foi um ótimo evento-teste para as grandes competições que acontecerão no Brasil como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016”, avaliou secretário executivo adjunto, Adail Rollo.


 
A maioria dos casos atendidos foi relacionada a ocorrências clínicas como atendimentos cardiológicos, gastrointestinais, dor de cabeça, alergias, torções e quedas. Entre as situações mais delicadas estavam problemas cardiológicos e diabetes descompensada.


 
Cidades-sede 
Os centros regionais atuaram no monitoramento da situação de saúde e na capacidade de atendimento de cada cidade-sede. Durante a competição, os CIOCS locais alimentavam os dados nacionais, e eram ativados sempre seis horas antes das partidas e desativados duas horas após os jogos. Participaram do trabalho 696 profissionais divididos entre os centros de monitoramento nacional e regionais e as equipes colocadas para acompanhar, em campo, os trabalhos desenvolvidos na área da saúde.


 
As ações desenvolvidas pelos CIOCS nacional e regional foram separadas em quatro eixos sendo eles: atenção à saúde (serviços de saúde, urgência e emergência); vigilância epidemiológica (doenças e agravos de notificação e risco e ameaça de eventos internacionais); vigilância sanitária (serviços de alimentação, saúde e saúde do viajante) e vigilância em saúde ambiental (água de consumo, situações envolvendo químicos, biológicos, radiológicos, nucleares e explosivos).


 
O Ministério da Saúde também disponibilizou dois hospitais de campanha montados nas cidades de Salvador e Fortaleza, nas proximidades dos estádios, sendo que na capital baiana houve atuação de equipes da Força Nacional do SUS.





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