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Economia
Sábado - 21 de Dezembro de 2013 às 22:58
Por: DÉBORA SIQUEIRA

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O Sindicato dos Motoristas Profissionais e Trabalhadores em Empresas de Transportes Terrestres de Cuiabá e Região (STETTCR) votou contrário a redução da passagem de ônibus de R$ 2,85 para R$ 2,60 e teme demissões e enfraquecimento nas negociações de reajuste salarial em 2014. 


 
A categoria tem assento no Conselho Municipal de Transportes e foi uma das classes contrárias a redução no preço da tarifa ao lado da Associação Mato-grossense dos Transportadores Urbanos (MTU), e do Sindicato das Empresas do Transporte Alternativo e Sindicato dos Mototaxistas.


 
O representante do STETTCR, Ledevino da Conceição, disse que a planilha do Ministério Público Estadual e do grupo de trabalho está com dados incorretos e precisam ser reavaliados. “Eles colocaram 46 ônibus a menos do existente na frota atual e o salário dos motoristas é R$ 1,9 mil e não R$ 1.802. Eles precisam fazer essa readequação. O preço do diesel também sofreu reajustes”.


 
Ele defende que a tarifa do transporte coletivo seja mantido nos atuais R$ 2,85 e que a redução no preço das tarifas possam resultar em demissões de trabalhadores e dificultar avanços trabalhistas e salariais no próximo ano. 


 
“Há essas conversas nas garagens de redução de ônibus nas linhas e até em demissões de trabalhadores”, comentou.


 
A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa da MTU para falar com o presidente da associação, Ricardo Caixeta, mas foi informado de que ele não quer falar sobre o assunto e nem se tomará ações judiciais contra o município. 





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