Anestésico matou Michael Jackson, diz jornal
Segundo o jornal, a ordem de busca emitida para investigar os escritórios do médico do cantor, Conrad Murray, em Houston, no Texas, teria declarações do legista do condado de Los Angeles que confirmariam que Michael Jackson tinha níveis excessivos do anestésico Propofol no sangue após sua morte, o que poderia sugerir uma overdose.
O Propofol é um anestésico forte, normalmente usado em hospitais para sedar pacientes antes de um procedimento cirúrgico.
Procurado pela BBC, o escritório do legista de Los Angeles não confirmou se os detalhes divulgados pelo LA Times seriam de fato do relatório do órgão oficial, já que o documento ainda não é público.
Michael Jackson morreu no dia 25 de junho depois de uma parada cardíaca. As circunstâncias que levaram à morte, porém, ainda não foram explicadas.
De acordo com o jornal, os documentos mostrariam que Murray disse à polícia que estava preocupado com o vício do cantor ao anestésico e estaria tentando usar medicamentos alternativos.
A polícia encontrou diversos frascos do remédio na casa do cantor. Os medicamentos haviam sido receitados por diversos médicos, não apenas por Conrad Murray, que está no centro das investigações.
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