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Mortes por gripe suína no mundo chegam a 1.799, diz OMS
A OMS (Organização Mundial da Saúde) informou nesta quarta-feira que o número de pessoas infectadas pela gripe suína --como é chamada a gripe A (H1N1)-- no mundo chegou a 182.166. Desse total, 1.799 pessoas morreram.
O último balanço da organização mostra que foram confirmadas 337 novas mortes em uma semana. No entanto, a OMS lembrou que a quantidade de pessoas infectadas pelo vírus da doença é apenas uma representação da realidade, já que os países não são mais obrigados a comunicar cada caso. Isso porque a maioria deles é de leve intensidade, e não são realizadas análises em laboratórios para confirmar a existência do vírus.
Segundo os dados divulgados nesta quarta, a região mais afetada pela gripe suína continua sendo a América, com 105.782 casos e 1.579 mortes.
Em seguida vem a Europa, com "mais de 32 mil casos". No continente, 53 pessoas morreram por causa da doença.
A região do Pacífico Ocidental já registrou 27.111 casos e 50 mortes. O Sudeste Asiático tem 13.172 casos e 106 mortes.
Por último, aparece a África, com 1.469 casos de gripe suína e apenas três mortes.
Sintomas
A gripe suína é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza A, chamado de H1N1. Ele é transmitido de pessoa para pessoa e tem sintomas semelhantes aos da gripe comum, com febre superior a 38ºC, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e nas articulações, irritação dos olhos e fluxo nasal.
Para diagnosticar a infecção, uma amostra respiratória precisa ser coletada nos quatro ou cinco primeiros dias da doença, quando a pessoa infectada espalha vírus, e examinadas em laboratório.
Os antigripais Tamiflu e Relenza, já utilizados contra a gripe aviária, são eficazes contra o vírus H1N1, segundo testes laboratoriais, e deram resultado prático, de acordo com o CDC (Centros de Controle de Doenças dos Estados Unidos).
Com Efe
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