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Concessionárias são líderes em reclamações no Procon
Cobranças indevidas e abusivas são os principais motivos das reclamações registradas na Superintendência de Defesa do Consumidor de Mato Grosso (Procon/MT), no primeiro semestre de 2013.
O serviço de energia elétrica, água e esgoto e telefonia fixa representam 2.960 processos dos 8.791. Segundo o Procon Estadual, as queixas são direcionadas às empresas, assim que o cliente efetua a reclamação.
Os processos administrativos contra a Cemat somaram 841 registros. Por meio da assessoria de imprensa, a empresa afirmou que até o mês de abril, 88 denúncias eram improcedentes.
Abaixo das reclamações de serviços essenciais, esteve a área de assuntos financeiros com 2.178 reclamações. Entre os setores mais presentes no relatório do Procon estão os bancos comerciais, com 881 reclamações, os cartões de crédito, 316, e outros contratos que somaram 342.
No caso das finanças, as reclamações estão relacionadas com os juros altos e abusivos e tarifas e serviços desconhecidos. No caso do técnico de desenvolvimento em gestão pública, Gonçalo dos Santos, foram necessários oito meses para a resolução do problema.
O técnico acionou o Procon contra a empresa de cartão de crédito ao perceber a compra de dois aparelhos celulares em Vila Velha (ES). A fatura chegou a R$ 7 mil e Gonçalo não arcou com nenhuma parcela.
OUTROS CASOS- O órgão ainda recebeu 2.080 reclamações em relação a produtos, 1.267 de serviços privados e 122 em habitação.
O serviço de energia elétrica, água e esgoto e telefonia fixa representam 2.960 processos dos 8.791. Segundo o Procon Estadual, as queixas são direcionadas às empresas, assim que o cliente efetua a reclamação.
Os processos administrativos contra a Cemat somaram 841 registros. Por meio da assessoria de imprensa, a empresa afirmou que até o mês de abril, 88 denúncias eram improcedentes.
Abaixo das reclamações de serviços essenciais, esteve a área de assuntos financeiros com 2.178 reclamações. Entre os setores mais presentes no relatório do Procon estão os bancos comerciais, com 881 reclamações, os cartões de crédito, 316, e outros contratos que somaram 342.
No caso das finanças, as reclamações estão relacionadas com os juros altos e abusivos e tarifas e serviços desconhecidos. No caso do técnico de desenvolvimento em gestão pública, Gonçalo dos Santos, foram necessários oito meses para a resolução do problema.
O técnico acionou o Procon contra a empresa de cartão de crédito ao perceber a compra de dois aparelhos celulares em Vila Velha (ES). A fatura chegou a R$ 7 mil e Gonçalo não arcou com nenhuma parcela.
OUTROS CASOS- O órgão ainda recebeu 2.080 reclamações em relação a produtos, 1.267 de serviços privados e 122 em habitação.
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/15582/visualizar/
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