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Comissão no RS definirá plano para proteger Yeda
Uma comissão com integrantes do governo do Rio Grande do Sul vai definir um plano de segurança que será montado para proteger a governadora Yeda Crusius. Segundo a rádio CBN, ainda não foram definidos os recursos do plano, quais equipamentos serão adquiridos e onde serão instalados.
De acordo com a rádio, a governadora ainda não teria sido consultada sobre o assunto. A intenção do plano é monitorar os passos de Yeda com a ajuda de câmeras de segurança.
A casa da governadora já possui câmeras de segurança. Pelo menos seis foram adquiridas pela Casa Militar. Os equipamentos custaram 7.960, mas estariam com problemas.
Denúncias O governo de Yeda tem sido alvo de acusações desde a Operação Rodin, da Polícia Federal, que investigou um suposto esquema envolvendo fraudes em contratos de prestação de serviços da Fundação de Apoio à Tecnologia e Ciência (Fatec) e Fundação para o Desenvolvimento e Aperfeiçoamento da Educação e da Cultura (Fundae) para o Detran causou o desvio de aproximadamente R$ 44 milhões dos cofres públicos, segundo estima o Ministério Público.
A situação ficou mais complicada depois que a revista Veja divulgou gravações mostrando conversas entre Marcelo Cavalcante, ex-assessor da governadora, e o empresário Lair Ferst, um dos coordenadores da campanha de Yeda e réu na Operação Rodin. O áudio indicaria o uso de caixa dois na campanha de Yeda para o governo do Estado.
Na segunda-feira, a Procuradoria Geral da República (PGR) informou ter recebido documentos sobre a gestão da governadora, que são analisados. A assessoria do órgão não soube informar, no entanto, qual a origem desses documentos e quem os enviou, por causa do segredo de Justiça. A PGR ressaltou que não há investigação e instauração de inquérito contra a governadora.
De acordo com a rádio, a governadora ainda não teria sido consultada sobre o assunto. A intenção do plano é monitorar os passos de Yeda com a ajuda de câmeras de segurança.
A casa da governadora já possui câmeras de segurança. Pelo menos seis foram adquiridas pela Casa Militar. Os equipamentos custaram 7.960, mas estariam com problemas.
Denúncias O governo de Yeda tem sido alvo de acusações desde a Operação Rodin, da Polícia Federal, que investigou um suposto esquema envolvendo fraudes em contratos de prestação de serviços da Fundação de Apoio à Tecnologia e Ciência (Fatec) e Fundação para o Desenvolvimento e Aperfeiçoamento da Educação e da Cultura (Fundae) para o Detran causou o desvio de aproximadamente R$ 44 milhões dos cofres públicos, segundo estima o Ministério Público.
A situação ficou mais complicada depois que a revista Veja divulgou gravações mostrando conversas entre Marcelo Cavalcante, ex-assessor da governadora, e o empresário Lair Ferst, um dos coordenadores da campanha de Yeda e réu na Operação Rodin. O áudio indicaria o uso de caixa dois na campanha de Yeda para o governo do Estado.
Na segunda-feira, a Procuradoria Geral da República (PGR) informou ter recebido documentos sobre a gestão da governadora, que são analisados. A assessoria do órgão não soube informar, no entanto, qual a origem desses documentos e quem os enviou, por causa do segredo de Justiça. A PGR ressaltou que não há investigação e instauração de inquérito contra a governadora.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/156018/visualizar/
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