Confiança industrial tem a 7ª alta seguida
De acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV), os primeiros três meses do ano, a evolução foi motivada pela retomada da confiança no segmento automobilístico. Nos meses seguintes, espalhou-se para outros setores.
Na comparação entre junho e julho, tiveram melhora tanto as avaliações feitas sobre o momento atual quanto as expectativas em relação aos próximos meses. O Índice da Situação Atual (ISA) avançou em 4,2%, ao passar de 97,3 para 101,4 pontos, superando a média histórica de 99,9 pontos. O Índice de Expectativas (IE) elevou‐se em 8,2%, ao passar de 90,0 para 97,4 pontos.
As empresas passaram a avaliar com mais otimismo o ambiente atual dos negócios: 24,4% a avaliam como boa, frente a 20,8% em junho. Já a proporção das que a consideram fraca reduziu‐se de 28,0% para 24,2%.
Com relação às expectativas, destaque para produção esperada para os próximos três meses, cujo indicador saltou de 118,8, em junho, para 130,2 pontos, o maior desde setembro de 2008 (134,2 pontos). Das 1.115 empresas consultadas, 43,2% prevêem aumento e 13,0%, diminuição da produção no trimestre de julho a setembro.
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