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G8: Lula diz que é preciso cobrar ações do FMI contra crise
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira, em seu programa semanal de rádio Café com o Presidente, que durante o encontro do G8 (grupo das sete economias mais ricas do mundo mais a Rússia) nesta semana deve cobrar das instituições multilaterais as ações contra a crise já definidas na última reunião do G20.
"(...) Os efeitos da crise econômica são graves e muito mais graves nos países mais pobres, sobretudo os países africanos, os países da América Central, do Caribe. E eu estou vendo pouca coisa acontecer por parte dos países ricos, na ajuda que deveriam dar. Nós precisamos cobrar as coisas que nós decidimos que o FMI iria fazer, que o Banco Mundial iria fazer", disse.
Na reunião de abril, o G20 afirmou que deve injetar US$ 5 trilhões na economia mundial até 2010. O Fundo Monetário Internacional (FMI) teria mais US$ 500 bilhões em recursos e recomendou-se que o órgão venda parte do seu ouro para ajudar os mais atingidos pela crise.
O presidente disse também que vai chamar a atenção para a questão da segurança alimentar e que os países ricos terão dificuldades para aprovar medidas sem o apoio dos emergentes.
"A verdade é que a situação está tão complicada que hoje é muito difícil os países ricos tomarem posição que não leve em conta os chamados Bric, os chamados países emergentes, dos quais faz parte o Brasil."
"(...) Os efeitos da crise econômica são graves e muito mais graves nos países mais pobres, sobretudo os países africanos, os países da América Central, do Caribe. E eu estou vendo pouca coisa acontecer por parte dos países ricos, na ajuda que deveriam dar. Nós precisamos cobrar as coisas que nós decidimos que o FMI iria fazer, que o Banco Mundial iria fazer", disse.
Na reunião de abril, o G20 afirmou que deve injetar US$ 5 trilhões na economia mundial até 2010. O Fundo Monetário Internacional (FMI) teria mais US$ 500 bilhões em recursos e recomendou-se que o órgão venda parte do seu ouro para ajudar os mais atingidos pela crise.
O presidente disse também que vai chamar a atenção para a questão da segurança alimentar e que os países ricos terão dificuldades para aprovar medidas sem o apoio dos emergentes.
"A verdade é que a situação está tão complicada que hoje é muito difícil os países ricos tomarem posição que não leve em conta os chamados Bric, os chamados países emergentes, dos quais faz parte o Brasil."
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/157729/visualizar/
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