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Para Lula, Brasil fica mais competitivo no etanol
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva diz que quanto melhor for a imagem da produção de etanol no mundo, mais vantagem o País terá em disputas comerciais. A afirmação foi feita no programa semanal Café com o Presidente, durante comentário sobre Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Cana-de-Açúcar, acordo que envolveu governo, empresários e sindicalistas.
Lula lembrou que entre os avanços obtidos com o acordo está o fim do chamado atravessador ou gato, um intermediário que subcontratava trabalhadores para a colheita da cana. "Muitas vezes, esse trabalhador não era bem tratado", afirmou. Os cortadores passarão a ter conhecimento prévio do preço a ser pago e da forma de medição do corte da cana e vão receber equipamentos de proteção individual.
Enquanto empresários e governo buscam consolidar posições para que o álcool produzido a partir da cana tenha as melhores condições de enfrentar as crescentes exigências do mercado internacional, nos Estados Unidos a ação protecionista ganha espaços.
No parlamento norte-americano, a bancada ruralista 'derrubou' por cinco anos, período em que será reavaliada, a proposta da Agência Ambiental Americana (EPA) que propôs a ampliação dos critérios para avaliar o impacto de vários tipos de biocombustíveis nas emissões de gases de efeito estufa. Pela proposta da EPA, o etanol de cana, produzido no Brasil, estaria gabaritado a ser consumido nos Estados Unidos.
A proposta da EPA era a de avaliar o combustível produzido a partir de fonte renovável não só pelas emissões de gases de efeito estufa durante a produção e distribuição, mas incluindo as emissões associadas a desmatamento e a outras mudanças no uso da terra, uma medida que prejudicaria as usinas norte-americanas que obtêm etanol do milho. Diversos dispositivos para proteger as usinas de etanol nos Estados Unidos foram aprovados pelos parlamentares.
Lula lembrou que entre os avanços obtidos com o acordo está o fim do chamado atravessador ou gato, um intermediário que subcontratava trabalhadores para a colheita da cana. "Muitas vezes, esse trabalhador não era bem tratado", afirmou. Os cortadores passarão a ter conhecimento prévio do preço a ser pago e da forma de medição do corte da cana e vão receber equipamentos de proteção individual.
Enquanto empresários e governo buscam consolidar posições para que o álcool produzido a partir da cana tenha as melhores condições de enfrentar as crescentes exigências do mercado internacional, nos Estados Unidos a ação protecionista ganha espaços.
No parlamento norte-americano, a bancada ruralista 'derrubou' por cinco anos, período em que será reavaliada, a proposta da Agência Ambiental Americana (EPA) que propôs a ampliação dos critérios para avaliar o impacto de vários tipos de biocombustíveis nas emissões de gases de efeito estufa. Pela proposta da EPA, o etanol de cana, produzido no Brasil, estaria gabaritado a ser consumido nos Estados Unidos.
A proposta da EPA era a de avaliar o combustível produzido a partir de fonte renovável não só pelas emissões de gases de efeito estufa durante a produção e distribuição, mas incluindo as emissões associadas a desmatamento e a outras mudanças no uso da terra, uma medida que prejudicaria as usinas norte-americanas que obtêm etanol do milho. Diversos dispositivos para proteger as usinas de etanol nos Estados Unidos foram aprovados pelos parlamentares.
Fonte:
DiárioNet
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/158026/visualizar/
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