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Policial do Bope mata rival com 1 tiro mas acaba preso
O policial militar Welliton Pinheiro dos Santos, 27, matou um homem durante show realizado em Cuiabá. O crime aconteceu ontem de madrugada. A vítima, Roberto Cesar dos Santos, 24, chegou a ser socorrida pelo serviço de emergência que estava de plantão no local, mas chegou morto ao Hospital e Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá (HPSMC). A bala atingiu o abdome, atingiu órgãos vitais e ficou alojada na coluna vertebral. O crime aconteceu por volta das 3h, quando o local estava lotado.
A cunhada de Roberto, Carla Cristina da Silva Alves, conta que estava com um grupo de amigos ao lado da vítima e viu como tudo aconteceu. O policial disse para mulher de Roberto que queria conhecê-la. Ela respondeu que era casada, o que não conformou o acusado. Ele continuou falando gracejos para a mulher, até que Roberto interferiu. A vítima perguntou se ele não havia escutado o que a mulher disse. Welliton se aproximou, fez o disparo e saiu caminhando normalmente.
Os amigos de Roberto perceberam que ele foi atingido quando o rapaz caiu no chão. Eles começaram a gritar e uma enfermeira que estava nas proximidades viu a situação e começou a fazer os primeiros socorros.
O operador de som Adriano Costa conta que havia muito barulho e que não houve tumulto porque apenas que estava bem próximo da vítima escutou o tiro. Ele percebeu o fato quando a polícia pediu para desligar o som.
Carla disse que não sabe se a vítima conhece a suspeito. Mas, ficou tão assustada que nem percebeu o destino o atirador. Ela foi vê-lo novamente na Delegacia Especializada de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP), quando já estava preso. Na ocasião, a família descobriu que a acusado era Policial Militar do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope).
Welliton foi preso em flagrante e encaminhado para Penitenciária Central do Estado (PCE), antiga Penitenciária Pascoal Ramos. A delegada responsável pelas investigação é Anaíde Barros. Ela explica que o acusado está em uma cela especifica para presos militares.
Familiares da vítima solicitaram a equipe de reportagem que publicasse a foto do acusado, o que não foi possível porque existe portaria da Sejusp impedindo que presos sejam fotografados.
A cunhada de Roberto, Carla Cristina da Silva Alves, conta que estava com um grupo de amigos ao lado da vítima e viu como tudo aconteceu. O policial disse para mulher de Roberto que queria conhecê-la. Ela respondeu que era casada, o que não conformou o acusado. Ele continuou falando gracejos para a mulher, até que Roberto interferiu. A vítima perguntou se ele não havia escutado o que a mulher disse. Welliton se aproximou, fez o disparo e saiu caminhando normalmente.
Os amigos de Roberto perceberam que ele foi atingido quando o rapaz caiu no chão. Eles começaram a gritar e uma enfermeira que estava nas proximidades viu a situação e começou a fazer os primeiros socorros.
O operador de som Adriano Costa conta que havia muito barulho e que não houve tumulto porque apenas que estava bem próximo da vítima escutou o tiro. Ele percebeu o fato quando a polícia pediu para desligar o som.
Carla disse que não sabe se a vítima conhece a suspeito. Mas, ficou tão assustada que nem percebeu o destino o atirador. Ela foi vê-lo novamente na Delegacia Especializada de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP), quando já estava preso. Na ocasião, a família descobriu que a acusado era Policial Militar do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope).
Welliton foi preso em flagrante e encaminhado para Penitenciária Central do Estado (PCE), antiga Penitenciária Pascoal Ramos. A delegada responsável pelas investigação é Anaíde Barros. Ela explica que o acusado está em uma cela especifica para presos militares.
Familiares da vítima solicitaram a equipe de reportagem que publicasse a foto do acusado, o que não foi possível porque existe portaria da Sejusp impedindo que presos sejam fotografados.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/158032/visualizar/
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