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Sábado - 27 de Junho de 2009 às 14:39

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O cardiologista Conrad Murray, exigência tácita do cantor Michael Jackson em sua turnê londrina, estava mergulhado em dificuldades financeiras. Foi Murray quem esteve com o astro durante o ataque cardíaco que o levou à morte, na última quinta-feira (25).

Segundo a agência Associated Press, registros revelaram anos de dificuldades financeiras para Murray, que praticava medicina na Califórnia, em Nevada e no Texas. Em Nevada, a clínica de Murray detinha uma dívida calculada em torno US$ 400 mil, decorrente de processos judiciais. Ele enfrenta, ao menos, dois outros processos --e vários dividendos relativos a taxas de impostos.

Nenhum dos membros familiares estava na mansão de Michael quando ele morreu. Na chamada do 911, paramédicos foram perguntados se alguém teria visto o que aconteceu. "Não, só o médico, senhor. O médico é o único que está aqui", responderam.

A polícia de Los Angeles chegou a apreender o carro de Murray em busca de provas --mas insistiu que ele cooperou, e que não é considerado um suspeito.

Segundo o site da rede norte-americana CNN, as perguntas continuam neste sábado sobre a possível influência das medicações na morte de Jackson. A possibilidade de que a medicação tenha contribuído para a morte pesou fortemente nas pessoas próximas ao artista.

Ontem, a polícia de Los Angeles não conseguiu localizar Murray.

Com agência Associated Press





Fonte: Folha Online

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