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Coreia do Norte está proibida de fazer testes nucleares desde 2006
Essa resolução foi aprovada em ocasião do primeiro teste da Coreia do Norte de um foguete de longo alcance, realizado em 9 de outubro de 2006. Em abril passado, o lançamento de um novo foguete de longo alcance foi entendido como transgressão, porém a falta de acordo dos membros do Conselho de Segurança fez com que, ao contrário do que defendiam os EUA, a entidade aprovasse apenas um texto de represália.
Nesta segunda-feira, a Coreia do Norte realizou um novo teste que foi classificado por Japão e Rússia como de potência superior ao de 2006.
Para a reunião desta segunda-feira, o Japão, que não é membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, pediu que sejam criadas novas sanções; a França, membro permanente, pediu a ampliação das sanções existentes; e o presidente dos EUA, Barack Obama, e o chefe da diplomacia da União Europeia, Javier Solana, pediram uma "ação internacional".
Conforme a resolução de 2006, a Coreia do Norte deveria não só não realizar novos testes nucleares como suspender "todas as atividades relacionadas ao seu programa de mísseis", além de respeitar a AIEA (a agência atômica da ONU) --cujos técnicos o governo do ditador Kim Jong-il expulsou do país no mês passado.
O texto obriga todos os Estados-membros a prevenir o fornecimento, venda ou transferência --direta ou indiretamente-- de veículos, aeronaves ou navios de combate; armas pesadas; ou mísseis e sistemas para lançamento de mísseis à Coreia do Norte. Ficou proibido ainda que fossem fornecidos produtos de luxo e tecnologia.
Pela resolução, todos os Estados-membros também deveriam ter congelado fundos e outros bens de pessoas ou entidades apontadas como participantes do programa nuclear do país; e proibido o trânsito dessas pessoas e representantes dessas entidades. Na violação de abril, a ONU determinou apenas que essa lista de pessoas e entidades suspeitas fosse ampliada.
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