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Empresário depõe sobre sequestro na quarta-feira
Está marcado para quarta-feira (22) o depoimento do empresário Antônio Pascoal Bortoloto, 64, dono da Todimo, ao delegado Luciano Inácio da Silva, da Gerência de Repressão a Sequestro e Investigações Especiais da Polícia Civil de Mato Grosso. O horário não foi informado.
A expectativa é que com esse depoimento a polícia consiga pistas da localização do cativeiro para dar prosseguimento às investigações. Na primeira conversa com a vítima, no dia da libertação (17 de abril), Luciano Inácio disse que o empresário colaborou pouco. Durante o trajeto do local onde foi sequestrado, no bairro Jardim das Américas, em Cuiabá, até o cativeiro, e de lá até o local da soltura, no Capão Grande, em Várzea Grande, ele estava com os olhos vendados.
Foi também amarrado e vendado que o empresário permaneceu durante o confinamento, em um quarto de alvenaria, sem móveis, e que tinha apenas uma rede. O empresário foi sequestrado no dia 1º de abril e libertado 16 dias depois.
Após 6 dias do fim do sequestro, a polícia acredita que o empresário deva estar mais tranquilo e possa prestar informações relevantes para a polícia localizar o cativeiro e continuar as investigações. Por enquanto, o delegado continua afirmando que está na "estaca zero".
A esposa do empresário, que estava no carro no momento da abordagem e viu um dos sequestradores, não tem condições emocionais, conforme o delegado, de fornecer um retrato falado para a polícia. O empresário foi rendido quando um veículo, com 4 ocupantes, simulou um acidente de trânsito, batendo na traseira do veículo da vítima. Ao descer do carro para verificar o estrago, foi rendido.
A expectativa é que com esse depoimento a polícia consiga pistas da localização do cativeiro para dar prosseguimento às investigações. Na primeira conversa com a vítima, no dia da libertação (17 de abril), Luciano Inácio disse que o empresário colaborou pouco. Durante o trajeto do local onde foi sequestrado, no bairro Jardim das Américas, em Cuiabá, até o cativeiro, e de lá até o local da soltura, no Capão Grande, em Várzea Grande, ele estava com os olhos vendados.
Foi também amarrado e vendado que o empresário permaneceu durante o confinamento, em um quarto de alvenaria, sem móveis, e que tinha apenas uma rede. O empresário foi sequestrado no dia 1º de abril e libertado 16 dias depois.
Após 6 dias do fim do sequestro, a polícia acredita que o empresário deva estar mais tranquilo e possa prestar informações relevantes para a polícia localizar o cativeiro e continuar as investigações. Por enquanto, o delegado continua afirmando que está na "estaca zero".
A esposa do empresário, que estava no carro no momento da abordagem e viu um dos sequestradores, não tem condições emocionais, conforme o delegado, de fornecer um retrato falado para a polícia. O empresário foi rendido quando um veículo, com 4 ocupantes, simulou um acidente de trânsito, batendo na traseira do veículo da vítima. Ao descer do carro para verificar o estrago, foi rendido.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/161100/visualizar/
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