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Pecuaristas denunciam abate clandestino de 500 mil cabeças em MT
Líderes pecuaristas e representantes do setor da agroindústria de frigoríficos denunciaram, na tarde de sábado, em Água Boa, denunciaram o abate clandestino de pelo menos 500 mil cabeças de gado por ano no Estado, durante reunião da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), no leilão da Estância Bahia, no final da tarde de sábado.
Cerca de 30 abatedouros e pequenos frigoríficos estariam atuando na clandestinidade, inclusive dispensando as exigências bucrocráticas de praxe.
"É uma situação preocupante porque se trata de uma denúncia grave que precisa ser apurada com o maior possível pelo governo do Estado", declarou o ex-presidente da Acrimat, Jorge Pires de Miranda, momentos antes de deixar o Mega Leilão da Estância Bahia, em entrevista exclusiva para o Olhar Direto.
Já o atual presidente da Acrimat, Mário Cândia, ressaltou que o "mais preocupante ainda" é que existe uma outra denúncia de que o Indea (Instituto de Defesa Animal) não estaria estruturado para fiscalizar esses abatedouros.
Fontes do Olhar informaram, no domingo à noite, que o problema reside no Fisbi (sistema de fiscalização do tansporte intraestadual, inclusive para controle de aftosa), que seria uma obrigação do Indea que não vem sendo cumprido pelo órgão sob alegação de suposta falta de estrutura e orçamento.
Cerca de 30 abatedouros e pequenos frigoríficos estariam atuando na clandestinidade, inclusive dispensando as exigências bucrocráticas de praxe.
"É uma situação preocupante porque se trata de uma denúncia grave que precisa ser apurada com o maior possível pelo governo do Estado", declarou o ex-presidente da Acrimat, Jorge Pires de Miranda, momentos antes de deixar o Mega Leilão da Estância Bahia, em entrevista exclusiva para o Olhar Direto.
Já o atual presidente da Acrimat, Mário Cândia, ressaltou que o "mais preocupante ainda" é que existe uma outra denúncia de que o Indea (Instituto de Defesa Animal) não estaria estruturado para fiscalizar esses abatedouros.
Fontes do Olhar informaram, no domingo à noite, que o problema reside no Fisbi (sistema de fiscalização do tansporte intraestadual, inclusive para controle de aftosa), que seria uma obrigação do Indea que não vem sendo cumprido pelo órgão sob alegação de suposta falta de estrutura e orçamento.
Fonte:
Olhar Direto
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/161155/visualizar/
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