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Documentos da PF indicam que doação ao DEM foi legal
A Polícia Federal (PF), ao pedir a prisão de executivos da construtora Camargo Corrêa, durante a Operação Castelo de Areia, relatou "suposto financiamento ilegal de campanhas" citando a doação de R$ 300 mil "para o Agripino em nome do DEM". Documentos do inquérito, no entanto, indicam que a doação ao senador Agripino Maia, presidente do DEM-RN, tinha recibo - e seria, portanto, legal. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
Segundo a investigação, outros partidos citados, como PSDB, PMDB, PPS, PSB, PDT e PP, também podem ter recebido contribuições ilegais de campanha. No entanto, repasses para PT, PTB e PV também aparecem no inquérito, sem que tenham sido mencionados pela polícia. A Polícia Federal negou, mas foi acusada pela oposição ao governo federal acusou de agir de má-fé, por ter supostamente poupado o PT no relatório.
A Polícia Federal também nega que o foco da operação tenha sido os partidos e que tenha sido pautada por interesses partidários. Segundo a Folha, a PF diz que apenas transcreveu diálogos de grampos nos quais o assunto eram doações eleitorais e havia referência ao DEM e a outras siglas.
A Operação Castelo de Areia prendeu, no dia 25 de março, dez pessoas, entre elas quatro diretores da construtora Camargo Corrêa. A empreiteira é investigada por um suposto esquema de evasão de divisas e doações ilegais a partidos políticos, que teria o envolvimento de doleiros. Todos foram soltos quatro dias depois da operação.
Segundo a investigação, outros partidos citados, como PSDB, PMDB, PPS, PSB, PDT e PP, também podem ter recebido contribuições ilegais de campanha. No entanto, repasses para PT, PTB e PV também aparecem no inquérito, sem que tenham sido mencionados pela polícia. A Polícia Federal negou, mas foi acusada pela oposição ao governo federal acusou de agir de má-fé, por ter supostamente poupado o PT no relatório.
A Polícia Federal também nega que o foco da operação tenha sido os partidos e que tenha sido pautada por interesses partidários. Segundo a Folha, a PF diz que apenas transcreveu diálogos de grampos nos quais o assunto eram doações eleitorais e havia referência ao DEM e a outras siglas.
A Operação Castelo de Areia prendeu, no dia 25 de março, dez pessoas, entre elas quatro diretores da construtora Camargo Corrêa. A empreiteira é investigada por um suposto esquema de evasão de divisas e doações ilegais a partidos políticos, que teria o envolvimento de doleiros. Todos foram soltos quatro dias depois da operação.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/161713/visualizar/
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