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Obras serão prejudicadas com a paralisação do Dnit
A greve por tempo indeterminado dos servidores do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) pode comprometer a análises de projetos, licitações e o andamento de obras em Mato Grosso. Em Cuiabá e Várzea Grande, diversos serviços atualmente em execução de mobilidade urbana para a Copa do Mundo de 2014 integram acordo firmado entre o Governo do Estado e o órgão federal e podem ser afetados caso a paralisação, que começou ontem, perdure por muito tempo.
O Dnit possui convênios que abrangem trechos das avenidas Fernando Corrêa e Miguel Sutil, na Capital, e da FEB, em Várzea Grande, além de intervenções nas BRs 163 e 364. Em Cuiabá, são obras como as trincheiras Jurumirim/Trabalhadores, Santa Rosa, Santa Isabel e o complexo viário do Tijucal. Em Várzea Grande, o viaduto no trevo de acesso ao bairro Cristo Rei.
"Temos diversos contratos referentes à construção de viadutos e trincheiras ao longo da avenida Miguel Sutil. Neste exato momento, não há um impacto de imediato nas obras já contratadas. Entretanto, com as atividades internas paralisadas não há pagamento. Na falta de pagamento, as obras podem ser paralisadas”, reconheceu o superintendente do Dnit, Luiz Antônio Garcia.
No Estado, o Dnit conta com 70 servidores, dos quais 42 lotados na sede administrativa que fica na Capital. De acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Federais, Carlos Alberto Almeida, 100% aderiram ao movimento, uma vez que os serviços prestados não são considerados essenciais.
Conforme Almeida, os funcionários cobram a equiparação salarial com a remuneração de servidores de outros órgãos da administração da mesma esfera de atuação como a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e de Transportes Aquaviários (Antaq). "Enquanto um técnico de nível superior do Dnit ganha R$ 8,6 mil um com o mesmo nível da ANTT recebe R$ 11,4 mil", exemplificou.
Em maior deste ano, os grevistas apontam que o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) reconheceu a incompatibilidade salarial do Dnit com outras carreiras do Governo Federal. Porém, o MPOG informou que não tem autonomia para ajustar o plano de cargos e salários da categoria, exceto por determinação da Presidência da República.
O Dnit possui convênios que abrangem trechos das avenidas Fernando Corrêa e Miguel Sutil, na Capital, e da FEB, em Várzea Grande, além de intervenções nas BRs 163 e 364. Em Cuiabá, são obras como as trincheiras Jurumirim/Trabalhadores, Santa Rosa, Santa Isabel e o complexo viário do Tijucal. Em Várzea Grande, o viaduto no trevo de acesso ao bairro Cristo Rei.
"Temos diversos contratos referentes à construção de viadutos e trincheiras ao longo da avenida Miguel Sutil. Neste exato momento, não há um impacto de imediato nas obras já contratadas. Entretanto, com as atividades internas paralisadas não há pagamento. Na falta de pagamento, as obras podem ser paralisadas”, reconheceu o superintendente do Dnit, Luiz Antônio Garcia.
No Estado, o Dnit conta com 70 servidores, dos quais 42 lotados na sede administrativa que fica na Capital. De acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Federais, Carlos Alberto Almeida, 100% aderiram ao movimento, uma vez que os serviços prestados não são considerados essenciais.
Conforme Almeida, os funcionários cobram a equiparação salarial com a remuneração de servidores de outros órgãos da administração da mesma esfera de atuação como a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e de Transportes Aquaviários (Antaq). "Enquanto um técnico de nível superior do Dnit ganha R$ 8,6 mil um com o mesmo nível da ANTT recebe R$ 11,4 mil", exemplificou.
Em maior deste ano, os grevistas apontam que o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) reconheceu a incompatibilidade salarial do Dnit com outras carreiras do Governo Federal. Porém, o MPOG informou que não tem autonomia para ajustar o plano de cargos e salários da categoria, exceto por determinação da Presidência da República.
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/16330/visualizar/
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