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Fernando estava em uma boca-de-fumo e tentou fugir de uma abordagem policial com uma moto roubada e foi atingido durante a perseguição
Jovem morre após ser baleado pela Polícia Militar
O jovem Fernando Monge Soares da Silva, de 22 anos, morreu após ser baleado por policiais militares no bairro Novo Mato Grosso – antigo 13 de Setembro – em Várzea Grande. Os PMs informaram que saíram em busca do jovem para detê-lo e ao ver que ele estava com uma arma na cintura, os policiais atiraram e o atingiram.
O jovem estava armado com uma pistola de brinquedo e pilotando uma motocicleta roubada. Levado ao Pronto-Socorro de Várzea Grande (PSVG), o jovem morreu após passar pelo Box de Emergência.
Os PMS relataram que detiveram dois adolescentes, ambos com 17 anos, com os quais foram apreendidas 60 trouxinhas de pasta-base de cocaína. A detenção ocorreu numa casa do bairro apontada por moradores como uma das bocas-de-fumo mais movimentada da região. Os policiais explicaram que Fernando tentou fugir na motocicleta Biz, mostrando a pistola na cintura.
Ferido, o jovem caiu da moto. Os policiais não esperaram a chegada do Samu, uma vez que o bairro fica afastado da região central da Várzea Grande e o carro iria demorar muito para socorrer o jovem. Fernando foi colocado numa viatura e levado até o setor de emergência do PSVG.
Os policiais checaram o chassi da moto e descobriram que se tratava de um veículo roubado recentemente. Eles acrescentaram que Fernando era morador do bairro Pedra 90 e veio recentemente para o Novo Mato Grosso. O jovem tinha antecedente, pois respondia inquérito por roubo.
Os dois adolescentes foram levados para a Central de Flagrantes de Várzea Grande, onde o delegado plantonista preencheu um termo de ato infracional – equivalente ao flagrante – de tráfico de entorpecentes.
Os policiais acrescentaram que um dos garotos responde por ato infracional por latrocínio (roubo seguido de morte), mas não forneceram mais detalhes.
Em relação à morte de Fernando, o caso será investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde o delegado Antônio Carlos Garcia enviou uma equipe para fazer a liberação do corpo no PSVG. Ele deverá ouvir os policiais já nos próximos dias. “Temos poucas informações a respeito do que aconteceu. Por isso, a necessidade de ouvir os policiais para obter mais informações”, explicou o delegado.
O jovem estava armado com uma pistola de brinquedo e pilotando uma motocicleta roubada. Levado ao Pronto-Socorro de Várzea Grande (PSVG), o jovem morreu após passar pelo Box de Emergência.
Os PMS relataram que detiveram dois adolescentes, ambos com 17 anos, com os quais foram apreendidas 60 trouxinhas de pasta-base de cocaína. A detenção ocorreu numa casa do bairro apontada por moradores como uma das bocas-de-fumo mais movimentada da região. Os policiais explicaram que Fernando tentou fugir na motocicleta Biz, mostrando a pistola na cintura.
Ferido, o jovem caiu da moto. Os policiais não esperaram a chegada do Samu, uma vez que o bairro fica afastado da região central da Várzea Grande e o carro iria demorar muito para socorrer o jovem. Fernando foi colocado numa viatura e levado até o setor de emergência do PSVG.
Os policiais checaram o chassi da moto e descobriram que se tratava de um veículo roubado recentemente. Eles acrescentaram que Fernando era morador do bairro Pedra 90 e veio recentemente para o Novo Mato Grosso. O jovem tinha antecedente, pois respondia inquérito por roubo.
Os dois adolescentes foram levados para a Central de Flagrantes de Várzea Grande, onde o delegado plantonista preencheu um termo de ato infracional – equivalente ao flagrante – de tráfico de entorpecentes.
Os policiais acrescentaram que um dos garotos responde por ato infracional por latrocínio (roubo seguido de morte), mas não forneceram mais detalhes.
Em relação à morte de Fernando, o caso será investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde o delegado Antônio Carlos Garcia enviou uma equipe para fazer a liberação do corpo no PSVG. Ele deverá ouvir os policiais já nos próximos dias. “Temos poucas informações a respeito do que aconteceu. Por isso, a necessidade de ouvir os policiais para obter mais informações”, explicou o delegado.
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/16352/visualizar/
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