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Motivo das manifestações é a desigualdade, diz Perri
O presidente do Tribunal de Justiça (TJ), desembargador Orlando Perri, manifestou solidariedade aos protestos que ganharam as ruas do país, incluindo Cuiabá e interior do Estado. “Sem dúvida, o movimento é legítimo. Trata-se de uma prática saudável em regimes sustentados na democracia”, avaliou.
Para o desembargador, as movimentações representam um “grito de alerta, um basta à corrupção, ao desvio de recursos públicos e aos maus gestores”. Para ele, os eventos têm como força motriz os elevados gastos do governo em determinadas áreas em detrimento de outras consideradas prioritárias, como a saúde e a educação.
“A divisão do bolo cresce em desigualdade gritante. Basta dar uma volta na periferia das cidades para ver que os bolsões de miséria avançam”, pontuou.
O presidente ressaltou o exemplo da própria Justiça, que depende de orçamento para não se distanciar do cidadão. Apesar disso, Perri ponderou que o diálogo deve prevalecer entre autoridades e manifestantes, a fim de se evitar situações de confronto.
O magistrado também lamentou alguns protestos terem extrapolado a ordem e se transformado em ações de vandalismo. Ele chamou atenção das lideranças dos próprios movimentos para impedir que “oportunistas” comprometam os objetivos das manifestações. “Quem vai às ruas defender direitos não precisa cobrir o rosto”.
À frente do TJ desde o dia 1º de março, Perri garantiu que continuará sendo rigoroso e não vai “tolerar a corrupção e desvio de conduta na magistratura”. (Com informações da assessoria)
Para o desembargador, as movimentações representam um “grito de alerta, um basta à corrupção, ao desvio de recursos públicos e aos maus gestores”. Para ele, os eventos têm como força motriz os elevados gastos do governo em determinadas áreas em detrimento de outras consideradas prioritárias, como a saúde e a educação.
“A divisão do bolo cresce em desigualdade gritante. Basta dar uma volta na periferia das cidades para ver que os bolsões de miséria avançam”, pontuou.
O presidente ressaltou o exemplo da própria Justiça, que depende de orçamento para não se distanciar do cidadão. Apesar disso, Perri ponderou que o diálogo deve prevalecer entre autoridades e manifestantes, a fim de se evitar situações de confronto.
O magistrado também lamentou alguns protestos terem extrapolado a ordem e se transformado em ações de vandalismo. Ele chamou atenção das lideranças dos próprios movimentos para impedir que “oportunistas” comprometam os objetivos das manifestações. “Quem vai às ruas defender direitos não precisa cobrir o rosto”.
À frente do TJ desde o dia 1º de março, Perri garantiu que continuará sendo rigoroso e não vai “tolerar a corrupção e desvio de conduta na magistratura”. (Com informações da assessoria)
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/16682/visualizar/
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