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Passeata foi marcada pela emoção em Cuiabá
Nem só de jovens e estudantes era formada a multidão que tomou as ruas da Capital na histórica noite desta quinta-feira (20). Pessoas de diversas idades e locais, além de famílias inteiras e até mesmo cadeirantes participaram do evento.
Para Edmundo Cesar, de 52 anos, afirmou que não teve medo de levar a família para participar do que, segundo ele, é o maior evento da história do Brasil moderno. Juntamente com os dois filhos e a esposa, não teve medo de gritar palavras de ordem contra a política local e a maneira como vem sendo conduzida as questões sociais da cidade. “Eu não preciso e nem tenho muito do que reclamar, mas, não posso deixar de apoiar essa juventude. Vou às ruas junto com eles para mudar o Brasil”.
Em meio a gritos de “Eu não sou otário, não vou pagar o lucro do empresário” e “E fudeu, o povo apareceu” o aposentado João Tavares, de 68 anos, parecia um garoto em meio aos manifestantes. “Esta é a chance dessa geração fazer o que eu não pude! Pra cima deles Brasil”, gritou.
Vendedores ambulantes também aproveitaram a oportunidade para vender produtos como bandeiras e buzinas. Eles ficavam andando pela multidão e municiavam os participantes que não tiveram tempo de fazer cartazes.
As bandeiras eram vendidas por R$ 10 e algumas pequenas faixas de amarrar na cabeça por R$ 5. Ailson Lopes, de 32, conhecido como Neguinho do Óculos, estava vendendo buzinas a R$ 10. Envolto em uma bandeira nacional ele buzinava e chamava manifestantes para comprar seus produtos. Na pequena barraca improvisada havia um cartaz com a seguinte frase estampada. “Diga não a política assistencialista do endividamento dos mais pobres”.
Durante o momento mais emocionante do manifesto, quando um bandeirão do Brasil foi hasteado em frente à sede da Assembleia e hino nacional virou o próprio grito de ordem, Rose Nascimento, de 47 anos, veio às lágrimas. A professora relembrou discursos recentes, mas, que já viraram tradição como “Amanhã vai ser maior” (proferido em outras capitais). “Somente o meu choro pode expressar o que eu sinto, o nosso amanhã está começando hoje.” (GN)
Para Edmundo Cesar, de 52 anos, afirmou que não teve medo de levar a família para participar do que, segundo ele, é o maior evento da história do Brasil moderno. Juntamente com os dois filhos e a esposa, não teve medo de gritar palavras de ordem contra a política local e a maneira como vem sendo conduzida as questões sociais da cidade. “Eu não preciso e nem tenho muito do que reclamar, mas, não posso deixar de apoiar essa juventude. Vou às ruas junto com eles para mudar o Brasil”.
Em meio a gritos de “Eu não sou otário, não vou pagar o lucro do empresário” e “E fudeu, o povo apareceu” o aposentado João Tavares, de 68 anos, parecia um garoto em meio aos manifestantes. “Esta é a chance dessa geração fazer o que eu não pude! Pra cima deles Brasil”, gritou.
Vendedores ambulantes também aproveitaram a oportunidade para vender produtos como bandeiras e buzinas. Eles ficavam andando pela multidão e municiavam os participantes que não tiveram tempo de fazer cartazes.
As bandeiras eram vendidas por R$ 10 e algumas pequenas faixas de amarrar na cabeça por R$ 5. Ailson Lopes, de 32, conhecido como Neguinho do Óculos, estava vendendo buzinas a R$ 10. Envolto em uma bandeira nacional ele buzinava e chamava manifestantes para comprar seus produtos. Na pequena barraca improvisada havia um cartaz com a seguinte frase estampada. “Diga não a política assistencialista do endividamento dos mais pobres”.
Durante o momento mais emocionante do manifesto, quando um bandeirão do Brasil foi hasteado em frente à sede da Assembleia e hino nacional virou o próprio grito de ordem, Rose Nascimento, de 47 anos, veio às lágrimas. A professora relembrou discursos recentes, mas, que já viraram tradição como “Amanhã vai ser maior” (proferido em outras capitais). “Somente o meu choro pode expressar o que eu sinto, o nosso amanhã está começando hoje.” (GN)
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/16824/visualizar/
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