Desaceleração da indústria não surpreende ministros
Como exemplo da desaceleração o ministro citou os setores da indústria automobilittica e de bens de capital, que vinham crescendo em torno de 40%, nível, segundo o ministro, muito difícil de se sustentar. Miguel Jorge também reconheceu que a desaceleração se reflitirá no Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre, mas o impacto maior deve ocorrer em 2009.
O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, também comentou o resultado da indústria, mas não denonstrou preocupação. Ele destacou que, apesar da desaceleração, o crescimento da atividade industrial nos últimos doze meses é de quase 6%.
“Este ano vamos ter um bom desempenho em termos globais. No ano que vem, se ficarmos só observando, vamos ter baixo crescimento”, disse Paulo Bernardo.
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