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Encerramento abre portas para outras comissões
O encerramento da CPI do MT Saúde abre as portas para que outras comissões sejam instaladas na Assembleia Legislativa. São três as de maior repercussão - Fethab, incentivos fiscais e o caso dos remédios vencidos da rede pública de saúde - que podem causar incômodo intenso ao governo de Silval Barbosa (PMDB) no período crítico de conclusão de mandato e às vésperas das eleições estaduais de 2014.
Como somente três propostas podem caminhar simultaneamente na AL, a briga para efetivação de uma comissão é intensa. Na última semana, para “tampar” o vazio deixado pelo caso do MT Saúde, foi instaurada a CPI da telefonia móvel. Esta implantação deu uma folga para o governo, já que ficou fechada momentaneamente a possibilidade de que um dos “casos-problema” seguisse adiante.
O governo escapou também por pouco da CPI que apuraria as responsabilidades do vencimento de remédios, que até chegou a ser aprovada, mas já naufragou após o deputado aliado do governo, Airton Português (PSD), retirar sua assinatura que compunha a lista de outras cinco necessárias para a instauração. Agora o processo desse caso específico deverá ser reiniciado.
No rol de investigações articuladas pela oposição governista, talvez a do Fethab seja a que mais pode causar transtornos ao Estado. Isso porque a proposta do deputado Márcio Pandolfi (PDT) é de que seja averiguado de que forma Silval Barbosa está aplicando os recursos do fundo, que originalmente deveriam ser recrutados para investimento em estradas e no interior.
Em outro plano, o deputado Ademir Brunetto (PT) tenta ainda articular um movimento em desfavor do secretário de Indústria Comércio Minas e Energia (Sicme), Alan Zanata, pela forma de concessão dos incentivos fiscais em Mato Grosso. Aqui, no entanto, se a proposta ainda não ganhou muito apoio dos demais parlamentares, já causou bastante repercussão, resultando até mesmo em uma discussão acalorada entre os envolvidos. (PV)
Como somente três propostas podem caminhar simultaneamente na AL, a briga para efetivação de uma comissão é intensa. Na última semana, para “tampar” o vazio deixado pelo caso do MT Saúde, foi instaurada a CPI da telefonia móvel. Esta implantação deu uma folga para o governo, já que ficou fechada momentaneamente a possibilidade de que um dos “casos-problema” seguisse adiante.
O governo escapou também por pouco da CPI que apuraria as responsabilidades do vencimento de remédios, que até chegou a ser aprovada, mas já naufragou após o deputado aliado do governo, Airton Português (PSD), retirar sua assinatura que compunha a lista de outras cinco necessárias para a instauração. Agora o processo desse caso específico deverá ser reiniciado.
No rol de investigações articuladas pela oposição governista, talvez a do Fethab seja a que mais pode causar transtornos ao Estado. Isso porque a proposta do deputado Márcio Pandolfi (PDT) é de que seja averiguado de que forma Silval Barbosa está aplicando os recursos do fundo, que originalmente deveriam ser recrutados para investimento em estradas e no interior.
Em outro plano, o deputado Ademir Brunetto (PT) tenta ainda articular um movimento em desfavor do secretário de Indústria Comércio Minas e Energia (Sicme), Alan Zanata, pela forma de concessão dos incentivos fiscais em Mato Grosso. Aqui, no entanto, se a proposta ainda não ganhou muito apoio dos demais parlamentares, já causou bastante repercussão, resultando até mesmo em uma discussão acalorada entre os envolvidos. (PV)
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/17107/visualizar/
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