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Técnico vai responder por estupro
O técnico em informática A.S.L., de 29 anos, foi preso por policiais militares acusado de estupro de vulnerável, após dar abrigo para uma menina de 12 anos que conheceu através do Facebook. A prisão ocorreu anteontem de manhã, após a mãe da menina entrar em contato com amigas da filha que lhe indicaram não só endereço do amigo da menina, como também o telefone. O rapaz indicou onde mora e a mãe encontrou a filha. Ao retornar para casa, o técnico em informática foi preso.
A mãe descobriu que a filha passou uma noite no apartamento dele no Residencial São Carlos após a garota alegar que tinha brigado com a mãe. A garota acabou confirmando que os dois tiveram relação sexual o que caracterizou o crime que é inafiançável. A menina acrescentou que o amigo usou preservativo.
Na Delegacia, a menina relatou que conheceu o rapaz através do site de relacionamento social há cerca de dois meses. Nesse período mantiveram contato, mas nunca pessoal. Na segunda-feira, ela deixou um recado na página do rapaz dizendo que tinha brigado com os pais e queria ficar alguns dias na casa dele.
O jovem então, foi de motocicleta no Jardim Vitória, em Cuiabá onde a buscou. Os dois foram para o apartamento dele com quem divide com um amigo. Dormiram a noite e no dia seguinte, ele foi trabalhar e ela ficou em casa.
Apesar da idade, a menina revelou que essa não é a primeira vez que tem relação sexual e não se lembra com quantos já fez sexo, para surpresa dos policiais. Conforme a garota, nunca contou para a mãe, que acreditava na virgindade da filha.
Em seu interrogatório, o jovem negou que tenha mantido relação sexual com a garota. Confirmou que a conheceu através do facebook e a levou para passar alguns dias no apartamento dele. “Não fiz nada com a garota. Tanto que a mãe dela me ligou e passei o endereço de onde mora e ela encontrou a filha”, argumentou.
Policiais plantonistas, no entanto, disseram que a nova lei de repressão a crimes sexuais é muito rígida, pois não importa se houve ou não relação consensual para caracterizar o crime de estupro de vulnerável. “A lei diz que se manter relação sexual com menor – não importa se é do sexo feminino ou masculino – de 14 anos, é estupro de vulnerável”, lembrou um policial.(AR)
A mãe descobriu que a filha passou uma noite no apartamento dele no Residencial São Carlos após a garota alegar que tinha brigado com a mãe. A garota acabou confirmando que os dois tiveram relação sexual o que caracterizou o crime que é inafiançável. A menina acrescentou que o amigo usou preservativo.
Na Delegacia, a menina relatou que conheceu o rapaz através do site de relacionamento social há cerca de dois meses. Nesse período mantiveram contato, mas nunca pessoal. Na segunda-feira, ela deixou um recado na página do rapaz dizendo que tinha brigado com os pais e queria ficar alguns dias na casa dele.
O jovem então, foi de motocicleta no Jardim Vitória, em Cuiabá onde a buscou. Os dois foram para o apartamento dele com quem divide com um amigo. Dormiram a noite e no dia seguinte, ele foi trabalhar e ela ficou em casa.
Apesar da idade, a menina revelou que essa não é a primeira vez que tem relação sexual e não se lembra com quantos já fez sexo, para surpresa dos policiais. Conforme a garota, nunca contou para a mãe, que acreditava na virgindade da filha.
Em seu interrogatório, o jovem negou que tenha mantido relação sexual com a garota. Confirmou que a conheceu através do facebook e a levou para passar alguns dias no apartamento dele. “Não fiz nada com a garota. Tanto que a mãe dela me ligou e passei o endereço de onde mora e ela encontrou a filha”, argumentou.
Policiais plantonistas, no entanto, disseram que a nova lei de repressão a crimes sexuais é muito rígida, pois não importa se houve ou não relação consensual para caracterizar o crime de estupro de vulnerável. “A lei diz que se manter relação sexual com menor – não importa se é do sexo feminino ou masculino – de 14 anos, é estupro de vulnerável”, lembrou um policial.(AR)
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/17222/visualizar/
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