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Professor acusado de abuso responderá em liberdade
O professor de matemática L.C.G. de 43 anos, suspeito de abusar sexualmente de três estudantes - de oito, 10 e 13 anos – da Escola Estadual Marcelina de Campos, no bairro Santa Amália, em Cuiabá, teve a prisão preventiva revogada. Ele foi liberado anteontem à noite após ficar 15 dias preso no Anexo 1 da Penitenciária Central do Estado, no bairro Centro América em Cuiabá, destinado a presos provisórios com curso superior.
A decisão colocá-lo em liberdade é da juíza Suzana Guimarães Ribeiro que responde pela 8ª Vara Criminal da Capital. Em seu despacho, a magistrada salientou que o suspeito não representa risco para as investigações e também preenche os requisitos necessários para responder em liberdade como residência conhecia e emprego fixo, além de não ter antecedentes.
Apesar de estar em liberdade, a Secretaria de Estado de Educação determinou o afastamento do professor de sala de aula. Só depois do julgamento do caso é que poderá retornar às atividades. Enquanto isso, fará trabalhos administrativos.
A delegada Alexandra Facchone, responsável pelas investigações, informou que pediu prorrogação para a conclusão das investigações, pois precisa de mais tempo para analisar as imagens das câmeras de segurança da escola, espalhadas pelo prédio e principalmente no porão, onde teria ocorrido o abuso.
A prisão do professor ocorreu dia 29 de maio, mas cinco dias antes, ele chegou a ser detido. Como não havia indícios, ele foi liberado. Policiais da Deddica explicaram que no momento do reconhecimento a menina de 10 anos, mesmo através do vidro, não fez o reconhecimento “Ela (a menina) ficou muda paralisada, não disse nada. Então teve que ser liberado”, explicou um policial.
A partir de conversa com psicólogos, a menina acabou confirmando a versão dela e apontou o professor como sendo a pessoa que abusou sexualmente dela. O estupro ocorreu no porão, onde são guardados materiais escolares. Em seguida, recebia dinheiro.
As investigações iniciaram após a menina de 10 anos aparecer na escola com dinheiro, em alguns casos, notas de R$ 50. A direção estranhou a fartura que a menina carregava na bolsa e chamou os pais que ficaram surpresos. “A mãe não sabia de onde vinha o dinheiro. Depois de muita conversa, acabou falando para a namorada do irmão e a informação chegou até a família”, explicou um policial.
Aos policiais, o professor negou ter praticado o estupro. Disse que o porão é usado para guardar materiais esportivos e como existe um sistema de monitoramento com várias câmeras, seria impossível praticar tal ato.
A decisão colocá-lo em liberdade é da juíza Suzana Guimarães Ribeiro que responde pela 8ª Vara Criminal da Capital. Em seu despacho, a magistrada salientou que o suspeito não representa risco para as investigações e também preenche os requisitos necessários para responder em liberdade como residência conhecia e emprego fixo, além de não ter antecedentes.
Apesar de estar em liberdade, a Secretaria de Estado de Educação determinou o afastamento do professor de sala de aula. Só depois do julgamento do caso é que poderá retornar às atividades. Enquanto isso, fará trabalhos administrativos.
A delegada Alexandra Facchone, responsável pelas investigações, informou que pediu prorrogação para a conclusão das investigações, pois precisa de mais tempo para analisar as imagens das câmeras de segurança da escola, espalhadas pelo prédio e principalmente no porão, onde teria ocorrido o abuso.
A prisão do professor ocorreu dia 29 de maio, mas cinco dias antes, ele chegou a ser detido. Como não havia indícios, ele foi liberado. Policiais da Deddica explicaram que no momento do reconhecimento a menina de 10 anos, mesmo através do vidro, não fez o reconhecimento “Ela (a menina) ficou muda paralisada, não disse nada. Então teve que ser liberado”, explicou um policial.
A partir de conversa com psicólogos, a menina acabou confirmando a versão dela e apontou o professor como sendo a pessoa que abusou sexualmente dela. O estupro ocorreu no porão, onde são guardados materiais escolares. Em seguida, recebia dinheiro.
As investigações iniciaram após a menina de 10 anos aparecer na escola com dinheiro, em alguns casos, notas de R$ 50. A direção estranhou a fartura que a menina carregava na bolsa e chamou os pais que ficaram surpresos. “A mãe não sabia de onde vinha o dinheiro. Depois de muita conversa, acabou falando para a namorada do irmão e a informação chegou até a família”, explicou um policial.
Aos policiais, o professor negou ter praticado o estupro. Disse que o porão é usado para guardar materiais esportivos e como existe um sistema de monitoramento com várias câmeras, seria impossível praticar tal ato.
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/17223/visualizar/
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