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Internacional
Quarta - 01 de Outubro de 2008 às 12:17

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Após recentes pesquisas nas quais John McCain aparecia praticamente empatado com Barack Obama, levantamentos divulgados nesta quarta-feira mostram que o candidato democrata lidera em três Estados críticos para as eleições americanas do dia 4 de novembro: Ohio, Flórida e Pensilvânia.

Segundo a agência AP, a pesquisa foi realizada pela Universidade de Quinnipiac durante o final de semana após o primeiro debate entre os candidatos, realizado no dia 26, e também durante a última segunda-feira, quando o país vivia a auge indefinição do plano de resgate econômico.

O levantamento mostra que o apoio a Obama superou 50% em Pensilvânia, Ohio e Flórida, que em conjunto enviam 68 delegados ao Colégio Eleitoral. Para ganhar o pleito, o candidato precisa obter um mínimo de 270 votos entre os representantes de cada Estado do país.

Resultados <

Na Flórida, a enquete constatou apoio de 51% dos entrevistados para Obama e de 43% para McCain; em Ohio 50% para o democrata e 42% para o republicano, e na Pensilvânia 54% para o senador por Illinois e 39% para o legislador do Arizona, segundo dados da Universidade de Quinnipiac.

Nas eleições presidenciais dos anos de 2000 e de 2004, os Estados de Flórida e Ohio se inclinaram a favor do republicano e atual presidente George W. Bush. Já a Pensilvânia foi a favor do atual presidente em 2000, porém votou no democrata John Kerry em 2004.

Debate

Os pesquisadores da universidade, que tem sede em Connecticut, atribuíram estes resultados "à deterioração da imagem da (candidata republicana à vice) Sarah Palin, e a uma maior confiança dos eleitores na capacidade de Obama em conduzir a economia".

Uma pesquisa em âmbito nacional realizada pelo diário The Wall Street Journal, pela rede NBC de televisão e pelo site MySpace apontou que 61% dos eleitores jovens se inclinam a favor de Obama, enquanto 30% votariam em McCain.

"Porém, isso não significa que a campanha de Obama pode contar com eles", disse o Wall Street Journal. Segundo o periódico, "só 49% deles disseram estar muito interessados em votar em 4 de novembro, e 54% afirmaram que não participarão do pleito".





Fonte: EFE

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