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Cidades/Geral
Quarta - 24 de Setembro de 2008 às 12:23

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A Síntese de Indicadores Sociais 2008 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que houve um aumento de 3,4 anos na expectativa de vida do brasileiro de 1997 para 2007. A expectativa de vida passou de 69,3 para 72,7 anos.

Em 1997, a expectativa de vida das mulheres era de 73,2 anos, e a dos homens, 65,5 anos. Em 2007, a expectativa de vida das mulheres era de 76,5 anos, e a dos homens, 69 anos.

De acordo com o IBGE, o aumento absoluto e relativo da população idosa é conseqüência do crescimento da esperança de vida ao nascer combinado com a queda do nível geral da fecundidade.

A taxa bruta de mortalidade, que representa a freqüência com que ocorrem os óbitos em uma população, caiu de 6,60 por mil habitantes em 1997, para 6,23 por mil em 2007. A taxa de fecundidade total manteve a tendência de queda, e passou de 2,54 para 1,95 filho em média por mulher, no mesmo período.

A melhoria das condições de habitação, particularmente o aumento relativo do número de domicílios com saneamento básico adequado, e a ampliação da cobertura dos serviços de saúde têm contribuído para reduzir as mortes infantis, segundo o IBGE. De acordo com a pesquisa, a taxa de mortalidade infantil permanece em queda, passando de 35,20 por mil para 24,32 por mil, entre 1997 e 2007. O Rio Grande do Sul foi o Estado que registrou a menor taxa de mortalidade infantil (13,50 por mil) e Alagoas, com 50 por mil, apresentou a mais elevada, em 2007.

Segundo o IBGE, a pesquisa reúne principalmente dados da Pesquisa Nacional para Amostra de Domicílios (PNAD) e utiliza dados do registro civil, entre outras fontes.





Fonte: Redação Terra

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