Carne mato-grossense se firma no mercado externo
O presidente do Fefa ressalta que o estado é o maior exportador de carne do mundo e está muito a frente em questão de sanidade animal. “Não temos problemas como a doença da Vaca Louca, a Gripe Aviária, a Peste Suína, Aftosa e etc. É disso que o mundo precisa e é isso que temos a oferecer, por isso nossa carne está bem aceita no mercado. Hoje estamos 100% credenciados para a exportação e vendemos carne para mais de 150 países”, apontou.
De acordo com D’ávila, outra necessidade do mercado e que será um realidade nos próximos anos é o mapeamento eletrônico dos produtos. “Os compradores querem saber tudo sobre o produto, então, através de um Chip implantado nos bois, por exemplo, que carregarão todas as informações referentes ao animal. Onde ele nasce, onde foi engordado, de qual frigorífico veio, ou seja, toda a vida do animal até chegar ao comprador”, salientou.
Zéca lembra que foi discutido no Congresso o problema que afeta diretamente quem exporta carne. Muitos países como os Estados Unidos, por exemplo, concedem subsídios agrícolas aos seus produtores, o que abaixa o custo de produção e reduz o preço final do produto. Desta forma os produtores subsidiados conseguem se sobressair no mercado, praticando preços menores. Para muitos países em desenvolvimento, como o Brasil, os subsídios governamentais são um problema para a economia mundial, acaba com a concorrência no mercado.
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