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15 presos passam por curso de qualificação em Cáceres
Quinze reeducandos da Cadeia Pública de Cáceres iniciaram ontem o curso de Jardinagem, ministrado pelo Senar em parceria com o Sindicato Rural. A abertura aconteceu no auditório do Sindicato, às 14 horas, com a presença do juiz da Vara de Execuções Penais da comarca, Jorge Alexandre, do presidente do Sindicato Rural, Marcinho Lacerda, do secretário de Governo do município, Neto Gouvea, e do diretor da cadeia, Alexandre Vieira.
Simultaneamente, 15 reedeucandas da Cadeia Feminina iniciaram o curso de pintura em tecido, através da mesma parceria.
O juiz informou que esta é a primeira turma que, formada, irá para a rua para prestar trabalho à comunidade. No decorrer do ano, outras turmas serão formadas.
A qualificação é uma das vertentes da ressocialização. Além de aprender o ofício, eles trabalham e ganham a remição da pena (um dia a menos a cada três trabalhados).
Para o próximo ano, está previsto que recebam também 1/3 do salário mínimo, depositado numa conta especial, a qual terão acesso quando ganharem a liberdade.
Por enquanto, a prefeitura não tem condições de pagar. O secretário Neto Gouveia, representando o prefeito Francis Maris, afirmou que além do alcance social, a medida ajuda o município que precisa de mão-de-obra qualificada. Ele elogiou a participação de todos na parceria e disse que o trabalho dos reeducandos na limpeza de logradouros públicos é muito bem vindo.
Marcinho Lacerda informou que tão logo aconteceu a primeira reunião com o juiz competente, o sindicato não mediu esforços para trazer os cursos.
O juiz Jorge Alexandre afirmou que este é um passo para a transformação do modelo da unidade prisional de Cáceres. "O preso trabalhando traz benefícios para a comunidade, para sua situação penal e para sua volta ao convívio social. Em breve teremos aqui um CDP-Centro de Detenção Provisória, e a Cadeia de Cáceres, que é a maior do Estado, passará a funcionar como um local onde o preso irá produzir".
Sobre o número de agentes prisionais aquém do necessário, conforme informado pelo diretor Alexandre, o juiz disse que além dos 15 já destinados a Cáceres, ele conseguiu outros 8, "e conseguiremos mais".
O diretor Alexandre Vieira disse que para que os presos façam cursos e possam trabalhar, os agentes também estão colaborando, trocando escalas, diminuindo folgas, enfim, todos em prol de uma medida que é de interesse coletivo.
Simultaneamente, 15 reedeucandas da Cadeia Feminina iniciaram o curso de pintura em tecido, através da mesma parceria.
O juiz informou que esta é a primeira turma que, formada, irá para a rua para prestar trabalho à comunidade. No decorrer do ano, outras turmas serão formadas.
A qualificação é uma das vertentes da ressocialização. Além de aprender o ofício, eles trabalham e ganham a remição da pena (um dia a menos a cada três trabalhados).
Para o próximo ano, está previsto que recebam também 1/3 do salário mínimo, depositado numa conta especial, a qual terão acesso quando ganharem a liberdade.
Por enquanto, a prefeitura não tem condições de pagar. O secretário Neto Gouveia, representando o prefeito Francis Maris, afirmou que além do alcance social, a medida ajuda o município que precisa de mão-de-obra qualificada. Ele elogiou a participação de todos na parceria e disse que o trabalho dos reeducandos na limpeza de logradouros públicos é muito bem vindo.
Marcinho Lacerda informou que tão logo aconteceu a primeira reunião com o juiz competente, o sindicato não mediu esforços para trazer os cursos.
O juiz Jorge Alexandre afirmou que este é um passo para a transformação do modelo da unidade prisional de Cáceres. "O preso trabalhando traz benefícios para a comunidade, para sua situação penal e para sua volta ao convívio social. Em breve teremos aqui um CDP-Centro de Detenção Provisória, e a Cadeia de Cáceres, que é a maior do Estado, passará a funcionar como um local onde o preso irá produzir".
Sobre o número de agentes prisionais aquém do necessário, conforme informado pelo diretor Alexandre, o juiz disse que além dos 15 já destinados a Cáceres, ele conseguiu outros 8, "e conseguiremos mais".
O diretor Alexandre Vieira disse que para que os presos façam cursos e possam trabalhar, os agentes também estão colaborando, trocando escalas, diminuindo folgas, enfim, todos em prol de uma medida que é de interesse coletivo.
Fonte:
Sucursal em Cáceres
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/17396/visualizar/
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