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Cidades/Geral
Terça - 19 de Agosto de 2008 às 08:12

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O juiz da 2ª Vara Federal de Mato Grosso, Marcelo Aguiar Machado, negou liminar ao pedido de habeas corpus feito pela defesa do procurador do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Antônio Reginaldo Galdino Delgado e de outros 14 servidores do órgão, que além da liberdade dos acusados pedia também o trancamento do inquérito da Polícia Federal sobre a operação Dupla Face devido ao uso de algemas no dia que a operação foi deflagrada.

Das 34 prisões decretadas, apenas 13 pessoas continuam detidas. A prisão do procurador do Incra já foi transformada em preventiva. Também continuam presos Emerson Rossi de Barros, Antônio José Cintra Filho, Antônio Luiz de Souza Meira, Carlos Leite Filho, Cláudio Maurício Barroso de Brito, Domingos Sávio Santana, Itamar Moreira de Souza, Joamir Santana Duarte, José Nicolau Fuezi Leite de Oliva, Osvaldo das Neves Viana, Rogério Beghini e Luís Eduardo Nogueira Bastos.

Dos presos, 19 foram liberados na noite de sábado, quando terminou a prisão temporária. A servidora do Incra, Maria da Penha Silva, foi a primeira a deixar a prisão, ainda na sexta-feira, por determinação do Tribunal Regional Federal (TRF), 1ª Região.

A operação Dupla Face foi deflagrada pela Polícia Federal no dia 12, com o cumprimento de 34 mandados de prisão e 60 de busca e apreensão, e apontou fraudes tanto no Incra como na Receita Federal.





Fonte: A Gazeta

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