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Nadaf afirma que governo investiga e descarta CPI
O secretário-chefe da Casa Civil do Estado, Pedro Nadaf, acredita não haver necessidade de a Assembleia Legislativa instaurar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar possíveis falhas na contratação da Organização Social de Saúde (OSS) Ipas, responsável pela administração da Farmácia de Alto Custo.
O gestor afirma que o governador Silval Barbosa (PMDB) tem tratado o assunto com total transparência, mas que não irá interferir nas ações do Legislativo. “Vejo que o governo está procurando mostrar e apurar tudo que vem acontecendo. Não vejo necessidade de abrir uma CPI, mas cabe àquela Casa definir se adotará ou não esta ação”.
Nadaf afirma que a análise que vem sendo realizada pela Auditoria Geral do Estado (AGE) vai nortear todas as iniciativas quanto a este assunto. “O que nós estamos procurando fazer - isso é uma determinação do governador - é que sejam tomadas as providências cabíveis a respeito daquilo que for apurado pela AGE”, pontua o secretário.
O pedido de instauração da CPI deve ser apresentado na sessão plenária da AL desta terça-feira (11) por Ademir Brunetto (PT). A medida se dá em face do vencimento de centenas de medicamentos de alto custo adquiridos pela Secretaria de Estado de Saúde (SES).
Tudo indica que esta, no entanto, será mais uma solicitação que não sairá do papel. A avaliação é do presidente da Comissão de Saúde, deputado Antônio Azambuja (PP). Ele pondera que a denúncia sobre o vencimento dos produtos surgiu na comissão e que, portanto, já houve um pedido do grupo para o secretário de Saúde, Mauri Rodrigues, apresentar esclarecimentos sobre o caso.
O curioso é que a manifestação contra a CPI parte de membros da bancada progressista na AL, que já pediu ao governador Silval Barbosa (PMDB) a exoneração de Mauri, ameaçando, inclusive, deixar a base de sustentação do governo do Estado, caso a exigência não seja cumprida. (KA)
O gestor afirma que o governador Silval Barbosa (PMDB) tem tratado o assunto com total transparência, mas que não irá interferir nas ações do Legislativo. “Vejo que o governo está procurando mostrar e apurar tudo que vem acontecendo. Não vejo necessidade de abrir uma CPI, mas cabe àquela Casa definir se adotará ou não esta ação”.
Nadaf afirma que a análise que vem sendo realizada pela Auditoria Geral do Estado (AGE) vai nortear todas as iniciativas quanto a este assunto. “O que nós estamos procurando fazer - isso é uma determinação do governador - é que sejam tomadas as providências cabíveis a respeito daquilo que for apurado pela AGE”, pontua o secretário.
O pedido de instauração da CPI deve ser apresentado na sessão plenária da AL desta terça-feira (11) por Ademir Brunetto (PT). A medida se dá em face do vencimento de centenas de medicamentos de alto custo adquiridos pela Secretaria de Estado de Saúde (SES).
Tudo indica que esta, no entanto, será mais uma solicitação que não sairá do papel. A avaliação é do presidente da Comissão de Saúde, deputado Antônio Azambuja (PP). Ele pondera que a denúncia sobre o vencimento dos produtos surgiu na comissão e que, portanto, já houve um pedido do grupo para o secretário de Saúde, Mauri Rodrigues, apresentar esclarecimentos sobre o caso.
O curioso é que a manifestação contra a CPI parte de membros da bancada progressista na AL, que já pediu ao governador Silval Barbosa (PMDB) a exoneração de Mauri, ameaçando, inclusive, deixar a base de sustentação do governo do Estado, caso a exigência não seja cumprida. (KA)
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/17494/visualizar/
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