Carol Castro: "Foi difícil ficar nua com figurantes"
A atriz Carol Castro, que está de viagem marcada a São Paulo para lançar sua Playboy, contou como foi o clima de seu ensaio para a revista, na Bahia.
Aconteceu algum fato curioso durante as fotos?
Tiveram várias pérolas ditas pela equipe. O clima foi simplesmente sensacional! A Bahia tem esse poder de deixar as pessoas leves e de bem com a vida. Na primeira foto, eu estava supernervosa na sacada de uma varanda no bairro Santo Antônio, quase no Pelourinho já, só de penhoar e mais nada. Foi quando ouvi a seguinte frase: "Eu vou pegar a vassoura!" Fiquei tensa na hora, achando que era comigo, mas graças a Deus não era. Era para alguém da casa da frente que deveria estar olhando, porque tinha uma família sentada à mesa a poucos metros de mim.
Qual a sua ligação com o tema?
Bom, estou vivendo a Dona Flor no teatro há mais de 1 ano ao todo e a idéia surgiu do próprio fotógrafo, o Bob (Wolfenson), e cresceu em conjunto com todos na reunião de criação. Chegamos à idéia de o ensaio ser inspirado no universo de Jorge Amado, que é riquíssimo, sensual e sempre atual.
Qual a foto mais difícil de fazer e a que você mais gostou?
A mais difícil, sem dúvida, é aquela que tem figurantes. É muito estranho, mas o resultado vale a pena. Difícil é dizer a que eu mais gostei... Tem tantas especiais para mim, cheias de significados, mas a do telhado (que reproduz cena da novela Gabriela) é legal comentar porque eu queria porque queria fazer. A equipe estava preocupada porque era perigoso, mas insisti e disse que havia feito circo e que ia tirar de letra. Foi divertido e complicado ao mesmo tempo.
Qual foi sua avaliação do ensaio?
Foi uma aventura à parte, mas que superou as expectativas. No começo fiquei muito nervosa, com o coração na boca, mas depois relaxei e o ensaio fluiu superbem.
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