R$ 3 mi roubados em Cuiabá seriam de caixa 2
A desconfiança é de essa grana seria de caixa 2 de alguma campanha eleitoral. Nesse caso, o candidato prefere não se identificar porque supostamente seria obrigado a indicar a origem de tanto dinheiro.
A Polícia não sabe de quem são os milhões de reais. Como ninguém se identificou como dono, as investigações ficam emperradas. A conclusão de que seria dinheiro de contabilidade paralela de campanha é porque nenhuma instituição bancária, que normalmente movimenta volume maior de dinheiro, registrou queixa sobre roubo nos últimos dias, nem em Mato Grosso e muito menos em Estados vizinhos.
Todo o dinheiro gasto em campanha precisa trazer a origem, com dono de doadores. Se isso não ocorre, o candidato que vier a ser eleito fica impedido de tomar posse, ou seja, tem o diploma cassado.
Dois dos quatro que se apropriaram do dinheiro milionário foram presos no litoral paranaense e se identificaram como de Cuiabá. Eles têm envolvimento em crimes. Foram descobertos porque não souberam explicar como compraram veículos de luxo. Acuados, contaram sobre o roubo em Cuiabá. Os quatro dividiram o dinheiro entre si.
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