Arroz, feijão e carne puxam queda da inflação
A maior contribuição para o recuo da inflação veio dos itens de alimentação, que subiram 1,44%, menos que os 1,56% da pesquisa anterior. Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV) os destaques foram os recuos nas taxas de arroz e feijão, de 7,67% para 4,32%; e das carnes bovinas, de 6,99% para 6,00%.
Os grupos vestuário e despesas diversas também contribuíram para a menor alta do IPC-S na terceira semana do mês. A taxa de vestuário passou de 0,09% para –0,16%, enquanto despesas diversas passou de 0,36% para 0,28%.
Nessas classes de despesa, os itens que mais contribuíram para este movimento foram: roupas (de 0,16% para -0,29%) e mensalidade para TV por assinatura (de 0,70% para 0,26%).
Em contrapartida, os grupos habitação, educação, leitura e recreação, transportes e saúde e cuidados pessoais registraram acréscimos em suas taxas de variação.
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