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Cidades/Geral
Domingo - 09 de Junho de 2013 às 14:32

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O coordenador do ITA-Medicina do Colégio CIN, professor Manoel Júnior, reconhece que o ritmo de estudos dos alunos é bem “puxado”, porém diz que a escola adota meios que tornam as aulas mais atrativas. 




Um deles, cita, é a aula-integrada, quando dois ou mais professores de disciplinas diferentes atuam juntos na mesma sala. Uma aula como o tema “Água”, por exemplo, é ministrada e discutida como os alunos dos pontos de vistas químico, biológico e sociopolítico regional. A prova do Enem, lembra, apresenta essa interdisciplinaridade. 




Manoel Júnior conta que o colégio tem como política de ensino o sistema de ranqueamento dos alunos na fase de preparação ao vestibular. Seria uma maneira de mostrar o quanto precisam estudar e que o ingresso na faculdade pública não é um fácil. 




Mesmo assim, ele considera “um crime”, como se expressou, um adolescente de 17 anos ter que decidir a profissão que quer para a vida toda. Talvez por isso, Manoel Júnior aconselha os pais a não influenciarem a decisão dos filhos, o que agravaria mais a situação. 



Na opinião dele, o que faz a diferença na disputa pela vaga na universidade é a vontade, dedicação e disciplina do candidato. 



Este ano, cerca de 200 alunos do ITA-Medicina vão fazer o Enem e outros vestibulares. Nesse cursinho, a mensalidade custa R$ 1.021,00, fora R$ 930 das apostilas (para o ano todo). (AA) 





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