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Tecnologia
Sábado - 08 de Junho de 2013 às 08:08

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REUTERS/Joshua Roberts
O CEO do Google, Larry Page, e o co-fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, condenou nesta sexta-feira a espionagem on-line e pediu aos governos que sejam mais transparentes sobre a vigilância virtual.



 
"Entendemos que os Estados Unidos e outros governos precisem agir para proteger a segurança dos seus cidadãos - incluindo, algumas vezes, o uso de vigilância", disse o CEO e co-fundador do Google, Larry Page, em um post on-line.



 
"Mas o nível de sigilo envolvendo os atuais procedimentos legais mina as liberdades que todos nós estimamos", acrescentou.



 
Page negou pessoalmente que o Google tenha permitido às agências de inteligência do governo coletar dados dos seus servidores.



 
O CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, também postou uma declaração nesse sentido.



 
"O Facebook não é e nunca foi parte de nenhum programa para dar aos EUA ou a qualquer outro governo acesso direto aos nossos servidores", garantiu.



 
"Nunca recebemos um pedido extensivo ou mandado judicial de nenhuma agência do governo solicitando informações, ou metadados em grande quantidade (...) e, se recebêssemos, teríamos lutado contra isso agressivamente", afirmou.



 
Google, Facebook e outras empresas de tecnologia negaram ter feito parte, propositadamente, de um programa secreto chamado PRISM, o qual deu à Agência de Segurança Nacional (NSA) e ao FBI acesso aos servidores.



 
"Não aderimos a nenhum programa que desse ao governo dos EUA ou a qualquer outro governo acesso direto aos nossos servidores", insistiu Page.




Fonte: AFP

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