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Agronegócios
Sexta - 20 de Junho de 2008 às 13:01
Por: Wendell Oliveira

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No dia de campo realizado na fazenda Hervalense em Diamantino, os agricultores puderam conhecer dois híbridos de milho Pre22D11 e o Pre32D10, mostrando o potencial produtivo deste material e outras características desejáveis como a resistência às principais doenças e a ótima qualidade.

Alceu Loss e Jéferson apresentaram as variedades de sementes de milho híbrido Prezzotto que estão no mercado, explicando a especificidade de cada uma Ciclo, tipo do grão, produtividade etc. "Nosso objetivo é chegar até o agricultor e apresentar no campo a aplicação das novas tecnologias que estão disponíveis em todas as etapas da produção". Afirma Jeferson.

Os representantes aproveitaram o evento para visitar uma área onde foram testadas as sementes Pre22D11 e o Pre32D10. Onde os presentes puderam presenciar o resultado obtido. Altemar Kroling relata que plantou como experiência a variedade Pre32D10. "Plantei já meio tarde e comparando com outras variedades fiquei satisfeito e surpreso com o desenvolvimento da planta, e se ele me responder na produção como ele esta aparentando pretendo ampliar. Minha expectativa e de colher 75 sacas por hectare". Relata Altemar.

"Como produtores de sementes, nosso objetivo é mais amplo. Trabalhamos para que todos os agricultores tenham prosperidade e lucro. Por isso a Prezzotto investe em pesquisa própria, coletando e analisando milho que reúne as mais distintas características de plantas e grãos, um verdadeiro laboratório a céu aberto". Complementa Alceu.

A pesquisa da Prezzotto acompanha as necessidades do produtor, conhece suas dificuldades e oferece soluções. O melhoramento do milho no mundo, ao longo dos anos, tem trilhado um caminho de sucesso, os patamares de produtividade têm sido superados continuamente a cada década. No Brasil, o caminho tem sido o mesmo, numa trajetória ascendente.

O milho no Brasil é plantado em várias regiões, latitudes, altitudes e épocas do ano, associado a uma tendência inovadora dos agricultores por sistemas de produção diferenciados como plantio mais denso e com espaçamento reduzido.

Esse conjunto de fatores tem requerido dos programas de melhoramento de milho uma mudança de postura. O programa de melhoramento da Prezzotto tem se adaptado às necessidades brasileiras nos últimos anos, colocando novos híbridos no mercado. O objetivo é a elevação do valor econômico das espécies, para atender às demandas dos produtores.

A chegada de novas técnicas de melhoramento e tecnologias de produção, associadas ao melhoramento convencional permitiu que os patamares de produtividade fossem superados com os novos híbridos. O programa de melhoramento da Prezzotto Sementes tem participado de forma marcante no mercado de sementes de milho, contribuindo significativamente para a agricultura nacional. A soma desta experiência nos proporcionou conhecer o solo e o clima do Brasil como poucos.

Avaliando a diversidade edafoclimática brasileira aliada a necessidade do produtor rural, focamos nossos esforços para a pesquisa de produtos e tecnologias que aumentem a competitividade do nosso agricultor. Com este objetivo o investimento em milho foi planejado em solo fértil. Temos a satisfação de lançar nossos primeiros híbridos de milho, os quais foram testados e aprovados nas principais regiões agrícolas do país. Os híbridos de milho Prezzotto possuem uma germinação nunca inferior a 90%, ou seja, 900 sementes aptas a cada mil, atrelados a excelentes níveis de vigor e pureza reconhecidos por técnicos, pesquisadores, e clientes. A Prezzotto é uma empresa comprometida com a rentabilidade de seus clientes, por este motivo, investe incessantemente em tecnologias para levar índices de produtividade e rentabilidade cada vez maiores.

Poucas espécies foram geneticamente tão melhoradas pelo homem quanto o milho. As variedades atuais são cerca de cem vezes mais produtivas do que as primitivas. Em muitos casos, um único grão das variedades atuais contém maior quantidade de alimento do que todos os grãos de uma espiga primitiva.

Quando falamos em rentabilidade do cultivo de milho, no Brasil, o valor de comercialização do milho, comercial, nas últimas duas safras, tem agradado aos produtores indistintamente. A escassez do produto no mercado interno, nas duas safras anteriores, forçou o Brasil a importar milho de outros países. Somente o milho utilizado na ração dos animais, em regime de confinamento no Brasil, vem consumindo toda a produção de milho nacional. Com o constante incremento da produção brasileira de suínos e aves, a demanda de milho será cada vez maior no País; assim como os volumes de importação deste grão, caso a produção brasileira não seja aumentada num curto espaço de tempo.

Atualmente, o País tem tecnologia suficiente, e condições de produtividade em quilos por hectare para fazer frente a qualquer nação do mundo; assim como área física para produzir.

Importar produtos agrícolas, em um país com a extensão territorial do Brasil não pode mais ser admitido; bem como a evasão de divisas contribuindo para o déficit da balança comercial com a importação de produtos de outros países.





Fonte: O Divisor

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