Bovespa sobe e tem terceiro recorde seguido
A alta desta segunda segue refletindo a obtenção do grau de investimento pelo Brasil, concedido na quarta-feira passada pela agência de classificação de risco Standard &Poor´s.
No mercado de câmbio, o dólar subiu 0,55% e fechou cotado a a R$ 1,659.
O preço do barril de petróleo também fechou em recorde nos Estados Unidos.
Entre os ativos de maior peso na carteira, Petrobras PN subiu 1,62%, para R$ 43,70; Vale PNA avançou 1,43%, para a R$ 54,27; Bradesco PN teve queda de 0,32%, a R$ 40,35; Usiminas PNA perdeu 0,06%, para R$ 80,35; e Vale ON valorizou 2,14%, para R$ 66,80.
O mercado doméstico ignorou o movimento de Wall Street, que fechou no vermelho após a Microsoft desistir da compra do Yahoo.
O índice industrial Dow Jones, da Bolsa de Nova Yorik, teve queda de 0,70%.
Na sexta-feira, a Bovespa encerrou o pregão em alta de 2,21%, recorde histórico, aos 69.366 pontos. O último recorde havia sido registrado no pregão anterior, realizado na quarta-feira, quando o Ibovespa encerrou aos 67.868 pontos.
A alta de sexta refletiu a obtenção do grau de investimento pelo Brasil, concedido na quarta-feira pela agência de classificação de risco Standard & Poor's.
Além do fechamento histórico, a Bovespa registrou outro recorde ao ultrapassar a barreira dos 70 mil pontos. Depois de abrir a sessão estável, aos 67.868 pontos, o Ibovespa saltava 4,26% em 15 minutos de atividade, quando chegou aos 70.761 pontos, antes de recuar um pouco no fechamento.
Em Nova York, a falta de indicadores econômicos de peso deixou as notícias corporativas em foco, especialmente a retirada pela Microsoft da oferta de compra do Yahoo!.
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