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Palmeiras pode perder mando no Parque Antarctica, diz procurador
Antônio Carlos Meccia, procurador do Tribunal de Justiça Desportiva da Federação Paulista de Futebol, afirmou que o Palmeiras pode sofrer uma punição pelo caso do gás no vestiário são-paulino, no Parque Antearctica, se considerado responsável pelo odor no local. A punição pode ser a interdição do estádio para o confronto com a Ponte Preta, se a FPF definir o Moisés Lucarelli e a casa palmeirense como palco dos dois confrontos.
O representante da FPF ainda afirmou que não precisará esperar uma representação do São Paulo para tomar as providências sobre o caso do gás. Informado pela reportagem do UOL Esporte de que o acontecimento foi relatado na súmula do jogo pelo árbitro Wilson Luiz Seneme, o procurador disse que definirá nesta semana o rumo do ocorrido.
"Vou averiguar o que dá para ser feito neste caso, baseado na súmula. Mas se eles [palmeirenses] forem julgados na próxima segunda-feira (28), eles podem sim perder o direito de jogar a decisão no Parque Antarctica", disse Meccia, em contato telefônico.
De acordo com relato de Seneme na súmula, o juiz foi avisado do odor no vestiário por José Carlos dos Santos, gerente de futebol do São Paulo, ainda no intervalo da partida. Com isso, Seneme pediu a Dionísio Domingos, delegado da do duelo no Parque Antarctica, que verificasse as condições do local. O mesmo constatou as dificuldades para se respirar no ambiente por causa do gás.
O primeiro jogo da final entre Palmeiras e Ponte Preta acontece no próximo domingo. O primeiro mando do confronto será do time campineiro. A FPF, no entanto, ainda não definiu onde serão disputados os jogos --a decisão pelo palco dos jogos acontece ainda nesta semana.
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