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Terça - 04 de Junho de 2013 às 09:58

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Duas audiências do governador Silval Barbosa (PMDB) podem render empréstimos e financiamentos a Mato Grosso da ordem de R$ 500 milhões para serem investidos em obras e ações como agricultura familiar; tecnologia de informação; recuperação de 11 municípios degradados pela exploração de garimpo; universidade indígena e micro-crédito para micro e pequenos investidores através do MT Fomento.


 
Silval Barbosa, o vice e secretário de Cidades, Chico Daltro, e o secretário chefe da Casa Civil, Pedro Nadaf, estiveram na Petrobrás discutindo a possibilidade de encontro de contas e de linhas de crédito para pavimentação de rodovias em todo Mato Grosso. A Petrobrás tem financiado obras neste sentido para melhorar a logística de transporte em todo o Brasil. Já no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o governador e a comitiva de Mato Grosso foram recebidos pelo presidente da instituição, Luciano Coutinho, onde formalizaram a entrega de vários projetos que podem juntos somar entre R$ 150 milhões e R$ 250 milhões, dependendo quais serão executados pela instituição. “São recursos importantes para o desenvolvimento de políticas como o micro-crédito através do MT Fomento, a Agricultura Familiar que vem sendo prestigiada com equipamentos e consultoria; a questão da Universidade Indígena; a política de tecnologia da informação e ações pela recuperação de áreas degradas pela atividade garimpeira em 11 municípios de Mato Grosso que poderão contar com a diversificação de sua economia mineral para outras ações de governo”, disse o governador Silval Barbosa.


 
A reestruturação do resíduo da dívida pública de Mato Grosso em R$ 1 bilhão ampliou a capacidade de endividamento do Tesouro Estadual que, segundo o governador Silval Barbosa, permitirá aos futuros governantes terem seu comprometimento de receita rebaixados em mais de 50% do que era pago no passado e durante parte de sua administração. “Já chegamos a pagar mais de R$ 1,1 bilhão/ano e com a reestruturação por nós efetivada a tendência é de que o comprometimento não chegue a R$ 700 milhões/ano.





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