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Daltinho é cotado para a presidência do PS
O suplente de deputado estadual Adalto de Freitas, o Daltinho, deve assumir a presidência do Partido da Solidariedade (PS), que está prestes a ser oficialmente lançado em Mato Grosso. O parlamentar, que ainda não se desfiliou do PMDB, adianta que pretende disputar o cargo de deputado federal nas eleições de 2014 já na nova sigla.
“Outros partidos também me convidaram, como o PP, PSB, PSDB, DEM, PB e PRB”, pontua, ressaltando ainda o convite da deputada estadual Luciane Bezerra para integrar o Movimento Democrático (MD), outra legenda nova. Porém, até o momento, o foco maior está no PS.
Daltinho esclarece que mudará de partido por não concordar com o rumo político que o PMDB tem tomado e, principalmente, pela maneira como tem sido tratado internamente depois de expor sua opinião quanto à gestão do governador Silval Barbosa (PMDB).
Disputando uma vaga na Câmara Federal, Daltinho correrá o risco de trabalhar ao lado do presidente do PMDB, deputado federal Carlos Bezerra, articulador de sua saída da Assembleia Legislativa.
Marido da deputada Teté Bezerra (PMDB), Bezerra pressionou o retorno dela – até então secretária de Estado de Turismo - ao Parlamento. O objetivo seria tirar Daltinho da AL e “calar” suas críticas.
Além da suposta retaliação que sofreu, Daltinho critica a forma que o PMDB vem conduzindo as articulações ao pleito de 2014. Para ele, o partido não está interessado em fazer seu sucessor no governo.
“O PMDB tem estreitado as chances de avançar. Ocupando o cargo máximo que um partido pode ocupar no Estado, que é o governo, não está sendo dirigido para dar continuidade a essa força partidária. Com certeza temos sido retaliados dentro dessa estrutura. Política se faz com conversa. O combustível da política é o dialogo”, avalia.
NOVA SIGLA - Para conseguir se candidatar já no próximo pleito, no entanto, Daltinho precisa se filiar na nova sigla até setembro.
Outros nomes também cotados para integrar o PS são o vereador por Cuiabá Domingos Sávio (PMDB); ex-prefeito de Rondonópolis, José Carlos do Pátio (PMDB); e a ex-senadora Serys Slhessarenko.
O PS é idealizado pelo deputado federal, Paulinho da Força (PDT/SP). Regionalmente não tem a mesma repercussão do MD. Mas nacionalmente, tem despontado e pode chega a 41 deputados federais. (KA e PV)
“Outros partidos também me convidaram, como o PP, PSB, PSDB, DEM, PB e PRB”, pontua, ressaltando ainda o convite da deputada estadual Luciane Bezerra para integrar o Movimento Democrático (MD), outra legenda nova. Porém, até o momento, o foco maior está no PS.
Daltinho esclarece que mudará de partido por não concordar com o rumo político que o PMDB tem tomado e, principalmente, pela maneira como tem sido tratado internamente depois de expor sua opinião quanto à gestão do governador Silval Barbosa (PMDB).
Disputando uma vaga na Câmara Federal, Daltinho correrá o risco de trabalhar ao lado do presidente do PMDB, deputado federal Carlos Bezerra, articulador de sua saída da Assembleia Legislativa.
Marido da deputada Teté Bezerra (PMDB), Bezerra pressionou o retorno dela – até então secretária de Estado de Turismo - ao Parlamento. O objetivo seria tirar Daltinho da AL e “calar” suas críticas.
Além da suposta retaliação que sofreu, Daltinho critica a forma que o PMDB vem conduzindo as articulações ao pleito de 2014. Para ele, o partido não está interessado em fazer seu sucessor no governo.
“O PMDB tem estreitado as chances de avançar. Ocupando o cargo máximo que um partido pode ocupar no Estado, que é o governo, não está sendo dirigido para dar continuidade a essa força partidária. Com certeza temos sido retaliados dentro dessa estrutura. Política se faz com conversa. O combustível da política é o dialogo”, avalia.
NOVA SIGLA - Para conseguir se candidatar já no próximo pleito, no entanto, Daltinho precisa se filiar na nova sigla até setembro.
Outros nomes também cotados para integrar o PS são o vereador por Cuiabá Domingos Sávio (PMDB); ex-prefeito de Rondonópolis, José Carlos do Pátio (PMDB); e a ex-senadora Serys Slhessarenko.
O PS é idealizado pelo deputado federal, Paulinho da Força (PDT/SP). Regionalmente não tem a mesma repercussão do MD. Mas nacionalmente, tem despontado e pode chega a 41 deputados federais. (KA e PV)
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/18213/visualizar/
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