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Segunda - 03 de Junho de 2013 às 16:27

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Siamesas Iman e Amani nasceram na Cisjordânia e agora aguardam decisão sobre cirurgia de separação (Foto: Hazem Bader/AFP)Siamesas Iman e Amani nasceram na Cisjordânia e esperam possível cirurgia (Foto: Hazem Bader/AFP)

Duas meninas siamesas palestinas nasceram há três dias, e a família espera que a Arábia Saudita ajude no caso e determine se será possível uma cirurgia para separá-las, segundo informações da agência AFP.

A mãe, Basma Breiwesh, chegou a um hospital de Hebron, na Cisjordânia, com as duas meninas, após dar à luz no hospital da Universidade Hadassah, em Jerusalém. Ela disse à agência AP que resolveu voltar à sua cidade depois que especialistas israelenses afirmaram que as meninas não poderiam ser salvas.

As gêmeas Iman e Amani são unidas pelo abdômen e têm um estômago e dois corações, estes últimos unidos em um só órgão, segundo os médicos israelenses.

A mulher soube que teria filhas siamesas durante o pré-natal e se recusou a interromper a gravidez em razão de suas convicções religiosas.

"É um caso muito triste", disse o hospital israelense onde as meninas nasceram, em nota, segundo a AP. "Uma equipe de especialistas de primeira linha fez o parto por cesárea. Testes abrangentes revelaram que, infelizmente, as gêmeas não poderiam ser separadas".

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Duas meninas siamesas nascidas há 3 dias em Hebron, Cisjordânia, aguardam que o governo da Arábia Saudita se responsabilize pelo caso e diga se será necessária uma cirurgia para separá-las. As gêmeas Iman e Amani compartilham um estômago e dois corações. (Foto: Hazem Bader/AFP)Irmãs palestinas compartilham um estômago e dois corações, segundo médicos (Foto: Hazem Bader/AFP)
Gêmeas nasceram há três dias e são unidas pelo abdômen (Foto: Hazem Bader/AFP)Gêmeas palestinas nasceram há três dias e são unidas pelo abdômen (Foto: Hazem Bader/AFP)
Meninas estão em hospital de Hebron e aguardam decisão da Arábia Saudita sobre separação (Foto: Hazem Bader/AFP)Meninas estão em hospital de Hebron e aguardam intervenção da Arábia Saudita (Foto: Hazem Bader/AFP)





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