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Funcionários dos Correios estudam contraproposta para terminar com greve
Segundo José Gonçalves, um dos representantes da Fentect no comando de greve, os funcionários esperam conseguir uma proposta para implementação do abono definitivo e para a melhor distribuição da participação nos lucros. "A avaliação que o comando da greve faz é que, nos termos em que está, essa proposta será rejeitada pelos funcionários", diz.
Nesta terça-feira, o governo apresentou aos grevistas proposta que prorroga por mais 90 dias o pagamento de adicional de periculosidade que corresponde a 30% do salário dos carteiros. Nesse período, a promessa do governo é negociar outras reivindicações dos grevistas, como a criação de um plano de carreira e maior participação nos lucros da empresa.
Gonçalves afirmou, nesta quarta-feira, que as assembléias regionais, que estavam marcadas para a manhã, foram transferidas para o fim da tarde para tentar incluir uma nova proposta.
De acordo com a assessoria de imprensa dos Correios, a empresa aposta que a greve terá fim ainda nesta quarta-feira. Dos 97.713 funcionários que deveriam trabalhar nesta terça-feira, 18.256 aderiram à greve.
Participavam do movimento, na terça-feira, funcionários de 20 Estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Acre, Rondônia, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Sergipe, São Paulo e Tocantins, mais o Distrito Federal. Nesta quarta-feira, Amazonas, Santa Catarina e Mato Grosso aderiram à greve.
Os servidores reivindicam um adicional de periculosidade equivalente a 30% do salário por mês, aumento no percentual da PLR (Participação nos Lucros e Resultados), mais contratações, a implementação de um plano de carreira e a retomada do antigo plano de pensão, Postalis, que está sendo substituído pelo Postalprev.
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