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MP quer que investigações continuem
O Ministério Público pediu que a Polícia Civil continue as investigações para apurar o envolvimento de mais de 12 policiais – entre civis e militares – no esquema criminoso da quadrilha que realizou dezenas de ataques a caixas-eletrônicos em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia. O bando foi desarticulado no mês passado, quando foram indiciadas 35 pessoas, sendo 14 delas denunciadas por formação de quadrilha e roubo.
Pelo esquema, os policiais teriam dado apoio logístico a quadrilha, chegando a levar munição e armas nas viaturas para que fossem feitos os ataques aos caixas-eletrônicos. Outra suspeita é que os policiais também monitoravam os avisos de ataques aos caixas e informavam a direção contraria da seguida pelos ladrões.
Segundo o Gaeco, os nomes dos policiais – incluindo dois PMs que atuam no próprio Gaeco – foram apontados por integrantes do bando durante depoimento, mas não aparece nome de policial algum na conclusão das investigações.
O delegado Flavio Strigueta, titular da Gerência de Combate ao Crime Organizado, responsável pela Operação Implosão, esclareceu que todos os nomes citados foram investigados, mas não há indícios da participação deles nos crimes.
“Os nomes citados foram investigados um a um. Só que não encontramos indícios da participação deles, não houve enriquecimento ilícito, não há depósitos suspeitos nas contas”, frisou o delegado. Em alguns casos, os integrantes do bando passavam alguns nomes, mas recusavam a colocar no papel, dificultando as investigações. Uma das hipóteses formuladas é que os bandidos pagavam em dinheiro. Com isso, evitava-se obter alguma prova da participação deles no esquema.
O delegado confirmou que há informações da participação de policiais no apoio logístico e que chegaram a levar armas e munições para os bandidos, além de informá-los sobre o andamento das buscas iniciais “Só que não temos indícios suficientes para fazer o indiciamento”, ressaltou.
As investigações da quadrilha iniciaram em 2011 com monitoramento das quadrilhas que atacaram 106 caixas de autoatendimento naquele ano. Muitos dos investigados foram presos pelo GCCO ao longo das apurações em Mato Grosso e nos estados envolvidos.
Desde então, alguns pontos chamavam a atenção e entre eles, o fato dos bandidos conseguirem escapar mesmo com a polícia sendo acionada e também atacando locais públicos – como supermercados 24 horas.
Os ataques foram somente no horário em que os estabelecimentos eram fechados para o trabalho de manutenção.
Pelo esquema, os policiais teriam dado apoio logístico a quadrilha, chegando a levar munição e armas nas viaturas para que fossem feitos os ataques aos caixas-eletrônicos. Outra suspeita é que os policiais também monitoravam os avisos de ataques aos caixas e informavam a direção contraria da seguida pelos ladrões.
Segundo o Gaeco, os nomes dos policiais – incluindo dois PMs que atuam no próprio Gaeco – foram apontados por integrantes do bando durante depoimento, mas não aparece nome de policial algum na conclusão das investigações.
O delegado Flavio Strigueta, titular da Gerência de Combate ao Crime Organizado, responsável pela Operação Implosão, esclareceu que todos os nomes citados foram investigados, mas não há indícios da participação deles nos crimes.
“Os nomes citados foram investigados um a um. Só que não encontramos indícios da participação deles, não houve enriquecimento ilícito, não há depósitos suspeitos nas contas”, frisou o delegado. Em alguns casos, os integrantes do bando passavam alguns nomes, mas recusavam a colocar no papel, dificultando as investigações. Uma das hipóteses formuladas é que os bandidos pagavam em dinheiro. Com isso, evitava-se obter alguma prova da participação deles no esquema.
O delegado confirmou que há informações da participação de policiais no apoio logístico e que chegaram a levar armas e munições para os bandidos, além de informá-los sobre o andamento das buscas iniciais “Só que não temos indícios suficientes para fazer o indiciamento”, ressaltou.
As investigações da quadrilha iniciaram em 2011 com monitoramento das quadrilhas que atacaram 106 caixas de autoatendimento naquele ano. Muitos dos investigados foram presos pelo GCCO ao longo das apurações em Mato Grosso e nos estados envolvidos.
Desde então, alguns pontos chamavam a atenção e entre eles, o fato dos bandidos conseguirem escapar mesmo com a polícia sendo acionada e também atacando locais públicos – como supermercados 24 horas.
Os ataques foram somente no horário em que os estabelecimentos eram fechados para o trabalho de manutenção.
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/18362/visualizar/
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